Musical “Mudança de Hábito” segue temporada em São Paulo até outubro

  • Por Jovem Pan
  • 11/06/2015 18h18
Divulgação/ Rafael Koch Rossi O musical conta com um elenco de ponta e já foi assistido por 125 mil pessoas

Em cartaz desde março de 2015, o musical “Mudança de Hábito” segue temporada em São Paulo até outubro. Baseado no filme de mesmo nome, a montagem está sendo um grande sucesso e já foi assistida por mais de 125 mil pessoas no Teatro Renault, que está exibindo a peça de quinta a domingo. O espetáculo conta a história de Deloris, uma diva que almeja o estrelado na Filadélfia e que, por ter sido testemunha de um assassinato, vai se esconder em um convento.

A atriz Karin Hils é quem interpreta Deloris. Em entrevista exclusiva à Radio Jovem Pan, ela contou que o personagem é um presente. “Esse papel veio para brindar um momento em que eu me encontro muito mais amadurecida artisticamente. A personagem é brilhante e está sendo um presente!”, disse ela, que contou ter sido sondada para compor o elenco da peça ainda em 2014.

“Eu estava me preparando para fazer uma série de TV e eles queriam saber se eu iria ter tempo disponível porque eles pensaram em mim para o papel, Mas como era uma produção da Broadway, os gringos vinham pra cá pra dirigir, montar e precisavam me ver pessoalmente. Vim pra São Paulo duas vezes, me apresentei, fiz dois números, duas cenas, duas músicas e foi tudo bem rápido”, revelou.

Entre outros personagens, três capangas também fazem parte da peça. Vividos na pele dos atores Max Grácio, Beto Sargentelli e Tiago Barbosa, eles prometem alegrar o público com as suas trapalhadas. Thiago, que acabou de sair do musical “Rei Leão”, afirmou que esse trio é muito feliz e que juntos, se divertem bastante.

“Está sendo uma delícia fazer esse personagem. Nós somos um trio e temos nosso chefão. A palavra-chave para esse trabalho é leveza”, contou. Ele ainda aproveitou a ocasião para explicar a diferença entre interpretar o “simba”, no musical infantil, e um capanga. “São duas estações completamente diferentes. Depois de dois anos fazendo o mesmo personagem, encarar uma mudança tão grande foi um verdadeiro desafio”, concluiu.

Para Max e Beto, os capangas são bem autoconfiantes, ao mesmo tempo que – fisicamente – não são lá “grandes coisas”. No caso de Max, seu capanga se acha tanto que, ao final do espetáculo, o público tem a sensação de que ele realmente é tudo de bom.

Para mais informações, ouça os áudios da reportagem.

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