Banco de investimentos prevê que Brasil vencerá Argentina na final da Copa

  • Por Agência EFE
  • 28/05/2014 21h15
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Os economistas do banco de investimentos Goldman Sachs apontaram a seleção brasileira como favorita para a Copa do Mundo ao prever que o time do técnico Luiz Felipe Scolari vencerá a Argentina por 3 a 1 na final.

Esta previsão se baseia um modelo estatístico construído a partir dos resultados dos jogos internacionais oficiais desde 1960 e foi incluída no relatório “A Copa do Mundo e a Economia 2014” do departamento de pesquisa do banco.

Este modelo prevê o placar das 64 partidas da Copa do Mundo, desde a abertura, entre Brasil e Croácia (4 a 1), em 12 de junho, até a final de 13 de julho.

Os pesquisadores da Goldman Sachs preveem ainda que o Brasil vencerá a Alemanha por 2 a 1 nas semifinais e que a Argentina chegará à final após eliminar a Espanha nos pênaltis após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.

Uruguai, Portugal, Itália e França completariam as quartas de final, segundo os cálculos da Goldman Sachs, enquanto Croácia, Colômbia, Rússia, Equador, Holanda, Grécia, Irã e Bélgica seriam eliminadas nas oitavas de final.

No entanto, uma vez que reconhecem o futebol é um esporte “imprevisível”, os economistas da Goldman Sachs elaboraram uma classificação com as probabilidades de título, que também é liderada pelo Brasil.

Segundo as estimativas da Goldman Sachs, a seleção de Felipão tem 48,5% de chances de ganhar o Mundial, na frente de Argentina (14,1%), Alemanha (11,4%), Espanha (9,8%), Holanda (5,6%), Itália (1,5%), Inglaterra (1,4%) e Uruguai (1,1%).

Trata-se da quinta ocasião em que os economistas do banco de investimento preveem os resultados de uma Copa, uma tradição iniciada na França em 1998.

No Mundial da África do Sul de 2010, o Goldman Sachs também previu a vitória do Brasil, mas a Espanha se proclamou campeã do mundo.

Os autores do relatório insistem que sua perspectiva é “puramente estatística” e que não levam em conta nem opiniões pessoais nem outros aspectos como as lesões dos jogadores.

“Nosso modelo não usa informação sobre a qualidade das equipes nem da qualidade individual dos jogadores que não se reflita no histórico da equipe”, esclarecem no relatório.

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