Convocado por Dunga e desconhecido no Brasil, Fabinho elogia trabalho na Seleção

  • Por Jovem Pan
  • 05/05/2015 15h20

O lateral direito Fabinho Instagram/Reprodução Fabinho

Pouco conhecido no Brasil, já que nunca atuou profissionalmente no país, tendo participado apenas das categorias de base do Fluminense, o lateral direito Fabinho, atualmente no Monaco, foi convocado nesta terça-feira (5) pelo técnico Dunga para a disputa da Copa América 2015, no Chile, e pretende se mostrar um pouco para os brasileiros.

Com breves passagens por Rio Ave e até pelo Real Madrid, ainda que mais na equipe B, antes de chegar ao futebol francês, Fabinho conversou com Bruno Prado, da Rádio Jovem Pan, depois do anúncio da lista da Seleção Brasileira, e elogiou o trabalho que está sendo realizado pelo atual treinador.

“No tempo em que estive com o Dunga, sobretudo nesta segunda fez, percebi que o ambiente é muito bom, os jogadores se entendem muito bem com a comissão. Os treinos foram muitos bons e o resultado do trabalho está sendo bom”, disse o atleta, que disse que o trabalho na Seleção Sub-21 também é muito parecido. “Tem semelhanças nas duas seleções. As duas têm bastante talento ofensivo, os dois técnicos procuram aproveitar bem esses talentos”, prosseguiu.

O lateral direito falou sobre a oportunidade de passar pelo Real Madrid e também sobre sua saída do clube merengue.

“Foi uma experiência muito boa. No Real Madrid eu estreei como profissional, em uma primeira divisão. Na equipe B, onde eu consegui fazer um bom número de jogos. O primeiro ano como profissional e na Europa foi bom para mim, cresci bastante. Não continuei porque os diretores me chamaram para conversar, me falaram que tudo poderia acontecer durante o ano, eu poderia permanecer na segunda equipe como subir para a primeira equipe. Apareceu o pessoal do Monaco, pensei e conversei com meu representante e decidi ir para lá”, explicou.

Por fim, Fabinho, que também deve fazer parte da Seleção olímpica, comentou a expectativa de disputar as Olimpíadas em seu país, no ano que vem.

“É uma experiência muito grande, porque é um título que o Brasil deseja muito, e creio que seja o único título que o Brasil ainda não tem, e por jogar em casa vai ser uma oportunidade única”, finalizou.

Confira a entrevista completa no áudio acima!

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