Candidato à presidência da Fifa diz que concorrentes pressionam eleitores

  • Por Agência EFE
  • 11/02/2016 15h49
Facebook/Reprodução Alegando falta de consenso sobre formato da votação

O príncipe jordaniano Ali Bin al-Hussein denunciou nesta quinta-feira seus principais adversários na eleição presidencial da Fifa, marcada para o próximo dia 26, acusando-os de pressionar as confederações para obter votos.

Em entrevista coletiva em Lausanne, Hussein aludiu, especialmente, ao suíço Gianni Infantino e ao xeque bareinita Salman bin Hamad bin Issa al-Khalifa, a quem culpou de tentar influenciar nas regiões.

“Eu não tento influir nos comitês executivos nem nas confederações para conseguir o voto em um sentido. Nisso sou diferente dos outros candidatos. Eles optam por pressionar as confederações e dividir o mundo. Minha opinião é que isso é um caminho ruim”, opinou o príncipe.

“Há uma muita confusão ao redor do processo eleitoral. Ninguém tem direito a fazer uso de sua própria organização com fins eleitorais”, completou o candidato jordaniano, que perdeu para Joseph Blatter nas eleições à presidência da Fifa em 2015.

Além de Hussein, Infantino e Khalifa, a eleição à presidência da Fifa tem como candidatos o francês Jerome Champgne e o sul-africano Tokyo Sexwale.

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