“Xodó”, Luiz Araújo elogia Rogério Ceni e reconhece evolução no São Paulo

  • Por Estadão Conteúdo
  • 09/04/2017 11h41
Divulgação/saopaulo.net Aos 20 anos

Na vitória do São Paulo contra o Linense neste sábado (08), por 5 a 0, que garantiu a classificação tricolor à semifinal do Campeonato Paulista, o lateral Luiz Araújo passou em branco, mas repetiu as boas atuações e mais uma vez mostrou porque é um dos “indispensáveis” de Rogério Ceni na temporada.

De folga após a goleada, ele conversou com exclusividade com Márcio Spimpolo, no Plantão de Domingo da Jovem Pan, e não poupou elogios aos treinador.

“Falar do Rogério é muito fácil, é um jogador vencedor no futebol, um cara incrível, um exemplo para a gente”, disse. E mesmo a falta de experiência do ex-goleiro, que fez sua estreia na nova função há menos de três meses, não é vista como problema para o elenco. Muito pelo contrário: “nos treinamentos parece que ele é treinador há muito tempo, traz treinos diferentes, faz com que o jogador queira evoluir. Não à toa vem fazendo um excelente papel no São Paulo”.

Além de enaltecer o eterno “M1to” do clube do Morumbi, Luiz Araújo também reconheceu que o técnico é dos grandes responsáveis pela sua evolução e relembrou conversa quando recebeu proposta para sair do País.

“Procuro ouvir muito ele, e tenho que agradecer pelo bom momento. Ele falou comigo sobre isso [a proposta do Lille] e que preciso evoluir a cada jogo. Preciso voltar para ajudar e sair em velocidade no ataque. Eu tenho conseguido fazer a função e vem dando certo”, destacou.

Com facilidade de jogar pelo lado direito e esquerdo do campo, o lateral formado em Cotia, na base do São Paulo, confirmou que o clássico contra o Santos, quando marcou dois gols e ajudou na vitória por 3 a 1 que quebrou o tabu de seis anos sem vitórias na Vila Belmiro, foi um divisor de águas na carreira e na vida.

Depois de ouvir um dos gols na narração Jovem Pan, ele confirmou que a boa atuação deu mais confiança e, com isso as coisas começam a acontecer naturalmente. “Quando vem da base a gente fica nervoso com adaptação, porque lá podia errar, tava aprendendo, se formando, e agora tem que minimizar os erros”, explicou.

Ouça a entrevista completa AQUI.

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