Há 25 anos, São Paulo de Telê, Zetti e Raí conquistava a 1ª Libertadores; relembre

  • Por Jovem Pan
  • 17/06/2017 12h14 - Atualizado em 29/06/2017 00h37
imagem_6.tif Arquivo/Estadão Conteúdo Raí

Há exatos 25 anos o São Paulo contou com um Morumbi lotado, a maestria de Telê Santana e a força de uma grande equipe para conquistar a Taça Libertadores. E a Jovem Pan acompanhou o feito de perto, com narração de José Silvério e reportagem de Wanderley Nogueira.

Naquele 17 de junho de 1992, o tricolor paulista venceu o Newell’s Old Boys da Argentina na disputa de pênaltis. O troféu permitiu ao clube paulista expandir a marca em outros países ao dominar a América do Sul e disputar outro título de expressão internacional: meses depois, a equipe voltava a ser notícia ao derrotar o Barcelona e efetivamente dominar o mundo.

A vitória foi a senha para o Brasil olhar com outra mentalidade para a Libertadores, tanto que os títulos saltaram desde então para 12, em 25 possíveis. E o “patinho feio”, visto com desdém por jogadores, dirigentes e torcedores, passou a ser o ponto central do planejamento das diretorias.

Além de priorizar jogos e qualificar elencos, as gestões dos times começaram a modernizar a logística e a preparação para as partidas em nome da Libertadores.

O São Paulo, inclusive, passou a servir de modelo para outros clubes do País interessados em repetir o feito e suportar a maratona de jogos. Nas consultas não faltavam perguntas sobre o uso da fisiologia para minimizar o efeito da altitude em jogos em La Paz, Oruro e Cusco.

Em 14 jogos, foram oito vitórias, três empates e três derrotas, 20 gols anotados e nove sofridos e a consagração depois de três a dois nos penaltis.

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