Ingressos anunciados para Rio 2016 são mais baratos que Londres 2012

  • Por Agencia EFE
  • 17/09/2014 12h16
RIO4 - RJ - 02/10/2009 - OLIMPIADAS/RIO - ESPORTES OE JT - Populares acompanham a divulgação da cidade sede das Olimpíadas de 2016, na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Foto: MARCOS DE PAULA/AGENCIA ESTADO/AE MARCOS DE PAULA/AGÊNCIA ESTADO/AE Rio de Janeiro será sede dos Jogos Olímpicos de 2016

Os ingressos para os Jogos Olímpicos de 2016 serão mais baratos que os de Londres realizados quatro anos atrás, exceto pelas finais do futebol, vôlei de quadra, handebol, judô e taekwondo, cujos preços sofreram um aumento se comparados à edição anterior.

Se na capital inglesa o atletismo foi o esporte com as entradas mais caras, com preços de aproximadamente R$ 2,6 mil para a fase final, no Rio de Janeiro não será diferente, mas com a companhia de outros esportes e preços mais em conta.

De acordo com os preços anunciados nesta terça-feira, atletismo, basquete, voleibol e vôlei de quadra e de praia terão os ingressos com preços mais “salgados” em 2016, a R$ 1,2 mil para a categoria mais alta na decisão por medalhas.

Futebol, ginástica artística e natação vêm logo abaixo na escala de preços da edição carioca dos Jogos Olímpicos, com os ingressos mais caros, a R$ 900. Para efeito de comparação, as entradas de maior para assistir a decisão do futebol em Londres custaram o equivalente a R$ 665, cerca de 26% mais baratas que as atuais.

No vôlei, o preço máximo dos ingressos aumentou de R$ 668 para R$ 1.200; no handebol e judô, de R$ 450 para R$ 700; e no taekwondo de R$ 341 para R$ 420.

Por outro lado, as cerimônias de abertura e encerramento, que costumam ter as entradas mais caras do evento, tiveram uma queda considerável nos preços.

Para a abertura, o ingresso mais alto caiu de R$ 7,3 mil para R$ 4,6. O encerramento, que custou R$ 5,4 mil na categoria mais alta em Londres, custará R$ 3 mil no Rio de Janeiro. Em compensação, as entradas mais baratas custam mais que em Londres, com preços de R$ 200 contra os R$ 72 de quatro anos atrás.

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