Bruno Senna projeta nova temporada na Fórmula E e exalta carinho pelo tio Ayrton

  • Por Jovem Pan
  • 13/11/2015 17h53
O piloto Bruno Senna é visto no Padock durante treino para o GP do Brasil de Fórmula 1 2014, realizada no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, SP. (São Paulo, SP, 07.11.2014. Foto de Rodolfo Buhrer/La Imagem/Fotoarena/Folhapress) Folhapress Bruno Senna enfrentou problemas nas três etapas da Fórmula E

Depois de uma passagem pela Fórmula 1, Bruno Senna, sobrinho de Ayrton, tenta a carreira de piloto da Fórmula E, categoria criada em 2014 que até agora teve apenas uma edição, na qual ele terminou em 10º e teve Nelsinho Piquet como vencedor. No entanto, a caminha não tem sido fácil, e Bruno espera melhorar os resultados para, na próxima temporada, brigar nas cabeças da competição.

“Atualmente temos condição de brigar pelo pódio em algumas corridas, mas, realisticamente, existem duas equipes que estão na frente da gente: a E-DAMS/Renault e a ABT. São quatro carros que estão à nossa frente. Estamos na mesma briga com o pessoal da Dragon, da VS Virgin. Esse pacote do quinto até o décimo é bem competitivo, e é aí que vai estar a briga da gente”, analisou o brasileiro.

Alguém com o sobrenome Senna nunca escapa de perguntar relacionadas a Ayrton. Bruno respondeu se os pilotos da Fórmula 1 que dizem ser fãs de seu tio já lhe contaram alguma história sobre essa idolatria. “Não, porque a maioria dos pilotos não era nem nascido na época do Ayrton. Mas eles são fãs de verdade, porque viram o Ayrton correr, acho que o Felipe (Massa) chegou a conhecer rapidinho, o Schumacher conheceu bem, tem muita história interessante. Mas acho que eles até ficam um pouco tímidos de conversar sobre isso, porque eu estava correndo contra eles, não era uma coisa que vinham falar comigo como não piloto”, disse.

“No Brasil, o Ayrton é, mesmo depois de 20 anos, gigante, e cada vez a gente vê mais homenagens legais dos brasileiros. No ano passado foi muito legal, nos 20 anos (da morte de Senna), e é muito legal ver como os brasileiros guardam o Ayrton tão perto no coração”, concluiu Bruno Senna.

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