Draymond Green diz que “Dream Team” mudou o basquete para sempre

  • Por EFE
  • 08/08/2017 17h05

Draymond Green foi um dos principais personagens da nova vitória dos Warrios

EFE Draymond Green é um dos destaques do time dos Warriors, atuais campeões da NBA

O ala norte-americano Draymond Green, do Golden State Warriors, afirmou que a seleção masculina dos EUA, eternizada como “Dream Team” no título dos Jogos Olímpicos de 1992, em Barcelona, “mudou o basquete para sempre”.

Nesta terça-feira (8), os americanos comemoram 25 anos da conquista da medalha de ouro, com a vitória da equipe sobre a Croácia na decisão, por 117 a 85.

“É o melhor time de basquete da história. Magic Johnson, Charles Barkley, Karl Malone, John Stockton, Patrick Ewing, David Robinson, Scott Pippen. Se pudesse escolher alguém daquela equipe para jogar, seria Michael Jordan. É o melhor de todos os tempos”, afirmou.

O ala dos Warriors está visitando Barcelona e lembrou da força com que o “Dream Team” mostrou um novo basquete para todo o mundo, eternizando um elenco de astros.

“Eles vieram à Barcelona e foram como estrelas do rock. Simplesmente dominaram. Tudo o que faziam era espetacular. Todos estavam impressionados. Era como se surpreendessem de estar pisando no mesmo chão que aqueles homens”, relembrou Green.

Para o campeão da recém-encerrada temporada da NBA, a liga ganhou popularidade, justamente, naquele momento, com a reunião de estrelas no “Dream Team”.

“O impacto dos fãs foi enorme, porque foi quando as pessoas começaram a se converter em admiradores dos jogadores, não só do basquete. A globalização do esporte começou ali”, avaliou o ala.

Green aproveitou para lembrar a experiência que viveu no ano passado, ao levar os Estados Unidos ao ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

“Era um sonho que virou realidade. É uma honra sem comparação representar seu país. Os Jogos Olímpicos significam honra, integridade e patriotismo. Você realmente representa o país da maneira certa. Subimos ao pódio, a bandeira estava acima das demais, ouvindo o hino. Me dá tranquilidade pensar nisso”, concluiu.

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