“Movimentos sindicais têm que se manifestar contra ataques”, diz Carlos Gabas sobre situação da Petrobras

  • Por Jovem Pan
  • 06/03/2015 15h15
VITÓRIA,ES,26.12.2014:CRISE-PETROBRAS - Sede da Petrobras em Vitória (ES), nesta sexta-feira (26). A Petrobras recorreu a dois juristas, uma brasileira e outro estrangeiro, para tentar reverter a crise de imagem que enfrenta desde as denúncias de corrupção, investigadas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. A estatal terá um comitê para acompanhar as investigações internas, formado pela ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie e pelo alemão Andreas Pohlmann. (Foto: Charles Sholl/Futura Press/Folhapress) Charles Sholl/Futura Press/Folhapress Petrobras virou caixa Vermelha

No final da manhã desta sexta-feira (06) em evento no auditório do Dieese, em São Paulo, o ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas afirmou que os movimentos sindicais precisam se manifestar contra o “ataque organizado de várias frentes” contra a atividade da Petrobras.

A empresa tem sido bastante investigada na Operação Lava Jato da Polícia Federal e também já possui comissões parlamentares de inquérito investigando toda a crise institucional pela qual passa a empresa.

Fornecedores e prestadores de serviços da estatal em todo o Brasil passaram a demitir funcionários. Por isso, Gabas disse que o movimento tem que se manifestar contra três pontos primordiais: “conteúdo nacional, engenharia nacional e emprego”.

Gabas também afirmou que as medidas que restringiram os benefícios trabalhistas e previdenciários não têm relação com o pacote de ajustes do Governo para equilibras as contas públicas, porque as políticas sociais não foram mexidas.

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