Compra de negócio da Odebrecht depende de acordo

  • Por Estadão Conteúdo
  • 16/01/2017 11h43
LIM01. LIMA (PERÚ), 03/01/2017.- Fotografía del edificio de Odebrecht hoy, martes 3 de enero de 2017, en el distrito San Isidro de Lima (Perú). El pasado miércoles el Departamento de Justicia de Estados Unidos publicó un informe en el que señaló que Odebrecht y algunas de sus filiales pagaron aproximadamente 788 millones de dólares en sobornos en 12 países, incluido Brasil, para obtener contratos públicos. EFE/Germán Falcón EFE/Germán Falcón EFE - Fachada do prédio da Odebrecht em Lima

A Brookfield aguarda a homologação dos processos de delação premiada e leniência feitos pela Odebrecht para concluir a compra da Odebrecht Ambiental, considerada estratégica para a gestora canadense começar seu processo de consolidação no setor de saneamento no País, segundo fontes a par do assunto. 

Em janeiro passado, o fundo esteve prestes a concluir a compra dos 25% da fatia da OAS, também envolvida na Lava Jato, na Invepar, mas o negócio não foi à frente, por desentendimentos com os fundos de pensão – Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Petros (Petrobrás). 

A Funcef tem participação cruzada na Odebrecht Ambiental, por meio da Odebrecht Utilities. Fontes afirmam que não há incompatibilidade entre Funcef e Brookfield. 

Procuradas, Odebrecht Ambiental, Funcef e Brookfield não comentaram.

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