Dois milhões de veículos devem deixar São Paulo no feriado prolongado

  • Por Agência Brasil
  • 17/04/2014 09h53
OSASCO,SP,17.04.2014:SAÍDA FERIADO/RODOVIA/CASTELLO BRANCO - Trânsito na Rodovia Castello Branco, na altura da cidade de Osasco, SP, nesta quinta-feira (17), véspera de feriado de Páscoa. (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress) Futura Press/Folhapress Secretaria Municipal de Transportes suspenderá o rodízio entre sexta-feira (18) e segunda-feira (21)

Aproximadamente 2 milhões de veículos devem deixar a capital paulista no feriado prolongado de Páscoa e Inconfidência Mineira, entre os dias 17 e 22 de abril, em direção ao litoral e ao interior do estado, estima a Companhia de Engenharia de Tráfego.

Apenas pelo sistema Anhanguera-Bandeirantes, que liga a capital ao interior, devem passar 850 mil veículos. A concessionária dessas rodovias, a CCR AutoBAn, recomenda que os motoristas evitem os horários de pico, que na saída estão previstos para hoje (17) das 15h às 20 h e na sexta (18) das 9 às 13 horas, e no retorno deve ocorrer na segunda-feira (21) das 14 às 21 horas.

A CCR AutoBAn orienta também cautela na direção, já que, em 2013, durante o mesmo feriado, foram registrados 93 acidentes com 7  mortes nas Rodovias Bandeirantes e Anhaguera. O tráfego foi de aproximadamente 820 mil veículos. Já em direção ao litoral Sul de São Paulo, a concessionária Ecovias, que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, estima-se que devem passar 365 mil veículos durante o feriado.

Nos períodos de pico, serão montadas operações especiais. Na descida, entre as 12h de hoje e 18h de amanhã (18), os veículos utilizam duas pistas da Via Anchieta e a pista sul da Rodovia dos Imigrantes. Na subida, o trafego fica intenso no domingo (20), das 15h às 22h, e na segunda-feira (21) das 11h às 23h. Os carros devem usar as duas pistas da Rodovia Imigrantes e a pista norte da Anchieta.

Na cidade de São Paulo, a Secretaria Municipal de Transportes suspenderá o rodízio entre sexta-feira (18) e segunda-feira (21). No sábado (19) a restrição à circulação de caminhões segue valendo.

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