Caso chapa Dilma/Temer seja condenada, eleição direta não deve ocorrer; entenda

  • Por Jovem Pan
  • 16/09/2016 15h44
A presidenta Dilma Rousseff e o vice, Michel Temer, durante cerimônia de posse no Palácio do Planalto (José Cruz/Agência Brasil) José Cruz/Agência Brasil Dilma e Temer com faixa presidencial - ABR

O calendário interno da Justiça Eleitoral praticamente eliminou a possibilidade de eleições diretas em caso de condenação da chapa Dilma Rousseff/Michel Temer. A Corte ainda pretende receber documentos inéditos com as prestações de contas e o que foi realizado durante a corrida presidencial.

Existe também a previsão de novos depoimentos, o que deve prorrogar o período de análise do caso e, por consequência, a conclusão da ação proposta pelo PSDB.

A aposta é de conclusão dos trabalhos e emissão de um parecer no começo do ano que vem. E nesta situação em caso de sanção negativa sobre a chapa a disputa para determinar os substitutos deles seria indireta.

Pelo estabelecido nas leis o caso seria resolvido a partir de deliberações no Congresso Nacional.

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