Mesmo com pressão negativa do exterior, Bovespa exibe leve alta

  • Por Estadão Conteúdo
  • 21/08/2017 10h55

As ações preferenciais da Usiminas terminaram a sexta-feira (15) valendo R$ 0 Reprodução/Facebook Às 10h34, o Ibovespa subia 0,22% aos 68.868 pontos

A Bovespa abriu em alta e, na máxima, foi a 69.014 pontos (+0,44%) nesta segunda-feira (21), de vencimento de opções sobre ações. A maioria das blue chips exibe sinal positivo nesse início de pregão, com destaque para as ações da Vale.

Depois da forte alta intraday no mercado à vista chinês e de fechamentos positivos nos segmentos à vista e futuro na China, o minério de ferro gera influência sobre as ações da mineradora, que sobem mais de 1%.

Os índices acionários em Nova York abriram em queda, como prediziam os futuros de Dow Jones, S&P500 e Nasdaq. As principais bolsas na Europa seguem com sinal negativo. O desempenho negativo pode contaminar a Bolsa brasileira ao longo do pregão.

Do mercado de petróleo, a influência firmou-se como negativa na última hora. Os preços dos principais contratos nos mercados futuros em Londres e em Nova York têm sinal negativo por volta das 10h13. O Brent para outubro recuava 0,87% na ICE, e o WTI para setembro perdia 0,55% na Nymex. Mais cedo, o WTI subia.

Às 10h34, o Ibovespa subia 0,22% aos 68.868 pontos. Vale ON avançava 1,27%. Petrobras ON passara a cair após o início dos negócios em NY e recuava 0,36%.

No Fórum Estadão realizado na manhã desta segunda-feira, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) afirmou que a “reforma política está sendo feita para atender interesses da reeleição”. O tema está na agenda do Congresso de terça e é o assunto do evento realizado pela Grupo Estado em São Paulo.

Na abertura do Fórum, o cientista político Luiz Felipe D’Ávila, do Centro de Liderança Público, defendeu o voto distrital misto e o financiamento de campanha eleitoral pela iniciativa privada, mas criticou o chamado distritão. “Campanha política precisa sim ser financiada por recursos privados e não apenas com recursos públicos”, disse. “O cidadão brasileiro não aguenta mais pagar imposto. O erro foi demonizar o financiamento privado de campanha.”

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