Feira de turismo de Madri comemora boas perspectivas do negócio para 2014

  • Por Agencia EFE
  • 26/01/2014 13h48

Madri, 26 jan (EFE).- A Feira Internacional de Turismo de Madri (Fitur) fechou suas portas neste domingo com um balanço otimista pelas previsões de negócio do setor no ano recém começado.

“O balanço é muito otimista. Há confiança nas boas perspectivas de negócio para o setor em 2014”, disse à Agência Efe a diretora da feira, Ana Larrañaga.

Neste ano a Fitur voltou a reunir as duas faces do setor: a profissional, que ocupou os três primeiros dias com mais de 120 mil participantes; e a do público, que teve a oportunidade de percorrer os 54 mil metros quadrados de exposição nesse final de semana.

O desafio agora, explicou Larrañaga, está “em fidelizar mercado e em ser cada vez mais competitivos oferecendo qualidade a bom preço”.

Em ambos casos, segundo Larrañaga, é essencial a inovação e a tecnologia, uma das principais apostas desta edição canalizada através da Fitur Tech 2014, organizada pelo Instituto Tecnológico Hoteleiro (ITH).

“Para poder concorrer no mercado é preciso somar tecnologia. Os aplicativos, o celular e a internet se transformaram em ferramentas essenciais para o viajante e para poder oferecer-lhe tudo o que necessita”, ressaltou Larrañaga.

Nesta linha, uma das “estrelas” dessa edição foram os óculos do Google, que os Príncipes das Astúrias usaram, por exemplo, para fazer uma visita virtual por Madri.

Junto à tecnologia, a diretora da Fitur destaca o esforço nesta edição pela sustentabilidade, refletida na inovadora FiturGreen, e pela especialização do setor, com outras iniciativas como a FiturGay.

No plano empresarial, na feira foram ratificados diversos acordos entre operadores de turismo e entidades públicas e privadas.

Além disso, mais de 50 empresas participaram desta edição da “Escapada Fitur” para oferecer suas propostas aos visitantes que, pelo segundo ano consecutivo, puderam contratar suas viagens diretamente na feira.

No total, a Fitur 2014 reuniu mais de nove mil empresas de 165 países, com um orçamento de 30 milhões de euros, dos quais 30% foram destinados a ações internacionais de promoção. EFE

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