Na onda do spinner: relembre brinquedos que também viraram febre no Brasil

  • Por Jovem Pan
  • 23/06/2017 16h48
Reprodução-Twitter Fidget Spinner alivia o stress e estimula o poder de concentração

O Fidget Spinner, brinquedinho criado nos Estados Unidos, chegou com tudo no Brasil. Mas não é somente as crianças que se divertem com os altos-giros. Adultos também utilizam o acessório como forma de passatempo e, principalmente, para aliviar o stress. Possivelmente, esse é o público que já rodou muito caderno nas escolas e brincou de Mola maluca, Iôiô e Tazo.

Pensando nisso, a Jovem Pan relembra alguns brinquedos que tiveram seu “boom” repentino e simplesmente sumiram. Será que o spinner terá o mesmo destino?

Bate-Bag

Essa provavelmente é uma das lembranças mais “doloridas” do passado. O bate bag deixou muitas marcas e quem alcançasse a sequência de 20 batidas, fatalmente era aclamado como o rei (rainha) da turma.

Iôiô

Cachorrinho para passear, balancinho, triângulo… essas são algumas das “manobras” de quem jogava Iôiô. O acessório voltou com tudo na final da década de 90, graças a promoção de uma marca de refrigerantes.

Minicraques

A mesma marca também trouxe ao Brasil os “famosos” minicraques da Seleção Brasileira, durante a Copa de 1998. O trio formado por Dunga, Ronaldo e Romário, era praticamente uma relíquia para conseguisse a troca. 

Skate de dedo (Fingerboard)

Na onda do game Tony Hawk, o imaginário da molecada ia além com os skates de dedo (fingerboard). O desafio era percorrer o mini-circuito em menos tempo, além de fazer o maior número de manobras possíve. Detalhe, tudo sem perder a coordenação!

Bichinho Virtual

“Cuidado para não dar muito hambúrguer se não mata. Preciso dar vacina e colocar o meu bichinho para dormir…” Essas eram algumas das frases mais usadas por quem tinha um bichinho virtual para chamar de seu. Os Tamagotchis invadiram o Brasil, e conquistaram o mundo com mais de 40 milhões de unidades vendidas em 1996. O brinquedo eletrônico também serviu para medir o “grau” de responsabilidade da criançada. Tudo bem que o ciclo durava 20 dias, mas algumas se transformaram em verdadeiras “babás”. 

Tazo

Os disquinhos com motivos de desenhos animados eram a versão mais moderna do “bafo” e vinham dentro dos pacotes de salgadinhos. Ganhava aquele que conseguia virar a maior quantidade e “rapelar” o resto. Também tinha o “Master Tazo”, com formato diferenciado, que era jogado sobre a pilha. De acordo com a revista Mundo Estranho, já foram produzidos 897 disquinhos de 15 coleções diferentes. 

Ah, os intervalos da escola nunca mais foram os mesmos!

Mola maluca

Um novo jeito de fazer malabarismos e manter a concentração. Assim era a Mola maluca, que quase sempre vinha como “prenda” de quermesse. A brincadeira não tinha vencedor, mas o grande barato era fazer as “manobras” mais diferentes.

 

 

  • Tags:

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.