Ativistas culpam Rússia por bombardeio a hospital que matou 27 na Síria

  • Por Estadão Conteúdo
  • 28/04/2016 10h53
XNM11 HOMS (SIRIA) 28/12/2015.- Fotografía facilitada por la agencia siria SANA que muestra a policías sirios que inspeccionan el lugar donde se ha producido un atentado en una zona residencial en Homs (Siria) hoy, 28 de diciembre de 2015. Al menos 32 personas murieron hoy y otras 90 resultaron heridas en un doble atentado en un barrio de mayoría alauí, secta a la que pertenece el presidente sirio, Bachar al Asad, en la ciudad central de Homs, según el Observatorio Sirio de Derechos Humanos. La ONG no descartó que aumente el número de fallecidos en este ataque, perpetrado en el distrito de Al Zahra, porque hay heridos en estado grave. EFE/Sana SÓLO USO EDITORIAL/PROHIBIDA SU VENTA EFE/Sana 32 morrem e 90 ficam feridos em duplo atentado na Síria

Equipes de resgate trabalham para retirar mortos e feridos dos escombros do hospital bombardeado hoje, em Alepo, na Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou que o ataque deixou, ao menos, 27 mortos, incluindo três médicos.

Dois grupos de oposição ao governo – a Rede Revolucionária Síria e os Comitês de Coordenação Locais – culpam a Rússia. Não houve, até o momento, comentários de Moscou.

“Nas últimas 48 horas, tivemos uma média de um sírio morto a cada 25 minutos”, disse, ontem, o enviado especial das Nações Unidas à Síria, Staffan de Mistura. “Um sírio é ferido a cada 13 minutos”, complementou.

O grupo Médicos sem Fronteiras disse, pelo Twitter que, ao menos, três médicos morreram no bombardeio ao hospital, incluindo o único pediatra que ainda trabalhava na região. 

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.