Exército da Rússia pede que Putin retome ataques em Alepo

  • Por Estadão Conteúdo
  • 28/10/2016 13h45
GRA092. LONDRES, 20/10/2016.- Fotografía de satélite de la destrucción en Alepo en octubre 2016, facilitada por Amnistía International (AI) que urgió hoy a la ONU a adoptar medidas para poner fin a los "implacables ataques" dirigidos contra civiles en el este de la ciudad siria. AI reveló en un comunicado emitido en su sede en Londres nuevas imágenes obtenidas por satélite que ilustran la escala de la destrucción de Alepo y aporta testimonios de ciudadanos atrapados. Esos documentos prueban, según Amnistía, que las fuerzas del Gobierno sirio, con apoyo de Rusia, han atacado viviendas residenciales, instalaciones médicas, escuelas, mercados y mezquitas como parte de una estrategia militar deliberada para vaciar la ciudad y asumir su control. EFE (SOLO USO EDITORIAL) EFE Foto de satélite facilitada pela Anistia Internacional mostra destruição em Alepo

O Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia pediu ao presidente Vladimir Putin para retomar os ataque aéreos no leste de Alepo, informou o ministério de Defesa do país, de acordo com informações da agência de notícias Interfax. 

Segundo o ministério, os “terroristas abriram fogo em Alepo 62 vezes nos últimos três dias”, informou a Interfax. 

O ministério de Defesa afirmou que a Rússia está preparada para introduzir “pausas humanitárias” em Alepo, mas não para que os militantes as usem como vantagem. 

O órgão também declarou que os acordos sobre Alepo com os Estados Unidos e outros países devem ser abertos ao público. 

Segundo o ministério, os EUA “falharam em cumprir suas obrigações” e afirmou que as unidade sob o controle do país voltaram a realizar ataques aéreos. 

Os grupos militantes em Aleppo tentaram quebrar o cerco em Alepo nesta sexta-feira, e, segundo o ministério de Defesa russo, todos os ataques foram repelidos. 

Ainda segundo o orgão, John Kerry, secretário de Estado dos EUA, está discutindo medidas com a Rússia para normalizar a situação em Alepo.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.