RETROSPECTIVA 2014

A Agência Efe está transmitindo uma série especial de matérias com os principais acontecimentos de 2014, e que hoje (19) terá os seguintes conteúdos:.

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BOLÍVIA – La Paz – A Bolívia revalidou em 2014 sua confiança em Evo Morales ao elegê-lo presidente pela terceira vez, em um ano no qual a economia do país cresceu, embora com a sombra de fracassos sociais, como a violência contra mulheres e crianças. Por Lorena Cantó.

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CHINA – Pequim – O ano de 2014 chega ao fim com o endurecimento do governo chinês na luta contra a corrupção, mas também contra a democracia em Hong Kong e qualquer abertura em questões de direitos humanos em todo o país. Por Rafael Cañas.

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COLÔMBIA – Bogotá – As negociações de paz do governo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em Cuba dominaram a agenda política colombiana este ano, superaram seu mais duro empecilho até agora e foram decisivas na reeleição do presidente Juan Manuel Santos. Por Jaime Ortega Carrascal.

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EUA IMIGRAÇÃO – Washington – As medidas executivas tomadas pelo presidente Barack Obama antes do fim do ano que evitarão a deportação de cinco milhões de imigrantes ilegais o redimiram com a comunidade latina, após a promessa de uma reforma migratória que não chega, e com um desafio aos republicanos, que prometem vingança. Por Elvira Palomo.

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JAPÃO – Tóquio – Com as eleições deste mês de dezembro, o Japão apostou mais uma vez no “Abenomics”, fórmula para revitalizar a economia criada pelo primeiro-ministro Shinzo Abe, cuja agenda neste ano também foi marcada por medidas polêmicas, como a reinterpretação da Constituição pacifista e a reativação das usinas nucleares. Por Andrés Sánchez Braun.

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UCRÂNICA – Kiev – A Ucrânia viveu o ano mais conturbado de sua história pós-soviética, com a revolta popular que derrubou o presidente, a perda da península da Crimeia, anexada pela Rússia, e uma insurreição armada separatista no leste do país que põe em perigo sua existência como Estado. Por Boris Klimenko.

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– E ainda: os principais acontecimentos de outubro e novembro. EFE