Aprovação de Temer cai para 5% entre março e julho, segundo Ibope

  • Por Jovem Pan com Estadão Conteúdo
  • 27/07/2017 10h54
BRA101. BRASILIA (BRASIL), 26/06/2017.- El presidente de Brasil, Michel Temer, participa hoy, lunes 26 de junio de 2017, en una Ceremonia de Sanción de la Ley que regula la Diferenciación de Precio, en el Palacio de Planalto, en la ciudad de Brasilia (Brasil). Temer, que entre hoy y mañana puede ser denunciado formalmente por supuesta corrupción, participó en un acto con empresarios, se mostró sereno y afirmó que "nada" lo "destruirá". EFE/Joédson Alves EFE/Joédson Alves A parcela que considera o governo regular caiu para 21% em março, ante 31% na última pesquisa

A aprovação do governo do presidente Michel Temer caiu de 10% para 5% entre março e julho deste ano, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quinta-feira (27).

Já a avaliação negativa do governo aumentou para 70%. No levantamento anterior, divulgado há cerca de quatro meses, o porcentual dos que avaliavam o governo como ruim ou péssimo era de 55%.

A parcela que considera o governo regular caiu para 21% em março, ante 31% na última pesquisa. Os que não souberam ou não responderam sobre a avaliação do governo representaram 3% dos entrevistados.

A aprovação pessoal do presidente também piorou. Na pesquisa divulgada nesta quinta, 83% dos entrevistados disseram desaprovar a maneira de Temer governar. Em março, esse porcentual era de 73%. Já os brasileiros que aprovam o jeito do presidente de administrar o País caíram de 20% para 11% de março para julho. Outros 5% não sabem ou não responderam essa questão

A confiança da população no presidente também diminuiu. Agora, 10% dos entrevistados disseram confiar em Temer. Em março, este número era de 17%. Ao mesmo tempo, o porcentual dos que não confiam no presidente aumentou de 79% para 87% entre as duas pesquisas. Os que não sabem ou não responderam essa questão foram 3%.

A pesquisa foi realizada de 13 a 16 de julho deste ano. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 125 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%.

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