Boulos não apenas incita a violência como a coordena, formula e executa

  • Por Jovem Pan
  • 18/01/2017 11h51
Reprodução/Facebook Guilherme Boulos

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, foi preso nesta terça-feira (17), em São Paulo, após reintegração de posse em um terreno particular na zona leste.

Em resposta a sua prisão, Boulos disse que esta foi “evidentemente política”, o que gerou reações. O comentarista Carlos Andreazza, por exemplo, critica a fala – e as atitudes – do líder do movimento.

“Se fosse mesmo um mediador de conflitos, Boulos seria pésismo. Afinal, tudo o que ele medeia acaba em violência”, diz.

Andreazza questiona ainda as atitudes do líder do MTST: “o que é uma pessoa que explora a pobreza? Que se faz de porta-voz dos pobres apenas para que sirvam de escada para seu projeto político? O que é quem camufla de luta social a militância em nome de um partido?”.

“Boulos não apenas incita a violência como a coordena, formula e executa. Durante anos sua ação criminosa foi tolerada pelo Estado, a ponto dele mesmo se julgar empoderado a ir além. E ele foi muito além”, critica Andreazza.

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