Estamos cada vez mais próximos da encruzilhada: aceitar ou atacar a Coreia do Norte?

  • Por Jovem Pan
  • 04/09/2017 09h03 - Atualizado em 04/09/2017 09h06
HHY19 PIONYANG (COREA DEL NORTE) 13/04/2017.- Soldados de Corea del Norte marchan por la calle Ryo Myong tras una ceremonia de inauguración de un nuevo proyecto de desarrollo residencial en Pionyang (Corea del Norte) hoy, 13 de abril de 2017. EFE/How Hwee Young EFE/How Hwee Young As provocações da Coreia do Norte nunca recebem a resposta tão severa quanto esperamos, diz Blinder

No xadrez envolvendo a Coreia do Norte e o resto do mundo é difícil analisar o comportamento das peças. Ao mesmo tempo em que é difícil dar um “xeque-mate” na Coreia do Norte, a escalada nuclear do país vai causando mais reações da comunidade internacional.

O problema é que as provocações da Coreia do Norte nunca recebem a resposta tão severa quanto esperamos, porque é difícil unir o mundo em respostas severas.

“Sanções sempre são amenas e, até hoje, não surtiram efeitos. Quanto mais ela avançar, mais difícil será unir o mundo. Coreia do Norte, se for atacada, retaliará primeiro a Coreia do Sul. Tudo isso intimida a Coreia do Sul. Coreia do Norte é país gangster que assusta os vizinhos imediatos”, diz Caio Blinder.

“Desarmar a força nuclear da Coreia do Norte ainda não é algo viável, e quanto mais avança o problema, mais difícil a solução. Mas acho que estamos chegando na hora da verdade. Ou uma ação militar mais drástica ou outro cenário, aterrador, do ‘novo normal’. A Coreia do Norte quer sua aceitação na comunidade internacional. É como aceitar o gangster no seu clube. Estamos cada vez mais próximos da encruzilhada: aceitar ou atacar a Coreia do Norte?”, questiona o comentarista.

Assista ao comentário completo de Caio Blinder:

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