Cautela e otimismo se confundem no mercado financeiro

  • Por Jovem Pan
  • 26/04/2016 11h27
SP - ECONOMIA/BOLSA - ECONOMIA - Interior da Bolsa de valores BMF Bovespa, no centro da cidade de São Paulo, que nesta terça-feira (5) fechou em alta de 0,66%. 05/01/2016 - Foto: PADUARDO/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Paduardo/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo Bovespa

Um clima generalizado de cautela, tanto no Brasil como no estrangeiro, está no ar enquanto o mercado financeiro aguarda a reunião do Federal Reserve do Banco Central norte americano. A apreensão se deve à dúvida de qual patamar será estabelecido pelo órgão para a taxa de juros reais para investimentos nos Estados Unidos, algo que afeta toda a economia ao redor do mundo.

Por aqui, o Banco Central brasileiro tenta segurar a taxa cambial o máximo possível para reativar a competitividade de produtos nacionais na espera de que o provável impeachment de Dilma Rousseff agrade o mercado para reaquecer a economia. O humor pode se inverter em favor dessa causa em caso afirmativo da saída do atual governo.

Há especulações muito divididas em relação ao andamento da política ministerial na Fazenda de um eventual governo Temer. Otimistas creem em uma viragem positiva na cotação do dólar para alavancar novas ações e empreendimentos no setor industrial.

As principais bolsas de valores ao redor do mundo têm tido sucessivas altas desde a passada semana e a tendência é de seguir assim nos próximos dias.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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