Retração do PIB expõe desmonte da estrutura financeira do País

  • Por Jovem Pan
  • 07/03/2017 14h57
O governador Geraldo Alckmin durante a entrega das obras de ampliação e modernização do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador) da Estação Brás do Metrô e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Data: 13/01/2015. Local: São Paulo/SP. Foto: Edson Lopes Jr/A2AD Edson Lopes Jr/A2AD emprego

Como já era esperado, o PIB de 2016 mostrou um retrato muito negativo da economia brasileira. O tombo foi de 3,6%. Desde o começo dos anos 1930 a economia brasileira não registrava dois anos consecutivos de uma recessão tão pesada. E essa retração histórica acabou se alastrando pelos vários ramos de atividade, como indústria, serviços e até a agropecuária, que só começou a se recuperar no final do ano.

O consumo das famílias foi também um forte fator para a queda da economia.

Agora é esperar que em 2017 a economia comece a tomar impulso. As projeções são positivas. Mas ainda há o gravíssimo problema do desemprego, que continua aumentando e atinge 13 milhões de brasileiros.

Assista ao comentário completo de Denise Campos de Toledo, que avalia o impacto da agenda do governo sobre a confiança do mercado:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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