Não é função do jornalista desvendar crimes

  • Por Jovem Pan
  • 20/02/2017 10h33
Rio de Janeiro - Empresário Eike Batista deixa a sede da PF, na região portuária do Rio, após depoimento na Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Desvio de Recursos (Fernando Frazão/Agência Brasil) Fernando Frazão/Agência Brasil Eike Batista - ABR

O comentarista Joseval Peixoto destaca sua leitura do livro que fala sobre a ascensão do ex-bilionário Eike Batista. “Não é função do jornalista desvendar crime. O livro trata da ascensão espetacular desse empresário que já chegou a ser a sétima maior fortuna do mundo”, diz.

Joseval lembra que nenhum caso de corrupção foi citado no livro, mas sim de “largos faturamentos”. Segundo ele, apenas termos técnicos eram usados para tratar de empresas que não existiam.

Confira o comentário completo:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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