Pichação é crime e deve ser tratada como tal

  • Por Jovem Pan
  • 27/01/2017 13h14
ACOMPAÑA CRÓNICA:BRASIL ARTE BRA50. SAO PAULO (BRASIL), 25/01/2017.- Ciudadanos caminan junto a grafitis hoy, 25 de enero de 2017, en el centro de la ciudad de Sao Paulo (Brasil). La ciudad, capital brasileña del grafiti, le ha declarado la guerra al arte urbano y ha comenzado a pasar la brocha en los muros de la mayor ciudad de Suramérica, cubriendo de gris las paredes de la ya de por sí conocida como "Cidade Cinza". El nuevo alcalde de Sao Paulo, el empresario Joao Doria, ha emprendido un "cruzada" particular contra la "pixação", un tipo de grafiti típico de la capital paulista que consiste en escribir, la mayoría de veces de manera ilegible, sobre muros, paredes o fachadas. EFE/Sebastião Moreira EFE/Sebastião Moreira Pichação em prédios do centro de São Paulo

Poluição, cativeiro de animais silvestres, dificultar o uso das praias, entre tantos outros, são crimes tipificados na lei ambiental de 1998.

O artigo 65 prevê que “pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano” gera “detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa”, e a é pena aumenta se for feita “em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico”

Na década de 1960, florestas no Paraná foram destruídas e isso não era considerado crime, ninguém se sentiu criminoso.

A ética, que valoriza a cidadania, talvez seja o próximo estágio da evolução humana.

Assista ao comentário completo de Joseval Peixoto:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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