Temores e incertezas apontam que história não chegou ao fim

  • Por Jovem Pan
  • 18/11/2016 12h54
BER19 BERLÍN (ALEMANIA), 18/11/2016.- La canciller alemana, Angela Merkel (d), da la bienvenida al presidente estadounidense, Barack Obama, antes de la reunión de líderes de la Unión Europea (UE) con Obama en Berlín (Alemania) hoy, 18 de noviembre de 2016. Se trata de la despedida de Obama de Europa antes de ser relevado por Donald Trump. EFE/Bernd Von Jutrczenka EFE/Bernd Von Jutrczenka Barack Obama encontra Angela Merkel em Belim

A Europa ainda está estupefata com a vitória de Trump, como destacou o correspondente internacional Caio Blinder no Jornal da Manhã. 

Em seu comentário Final, Reinaldo Azevedo destaca frase dita em conjunto entre Barack Obama e Angela Merkel: “não haverá retorno a um mundo antes da globalização”, dizendo que não dá para mudar a regra do jogo. É um gesto de amizade e tentativa de garantir tranquilidade aos europeus.

Destacamos também no Jornal da Manhã,  com Ulisses Neto, o Silêncio da Inglaterra, que outrora tinha os pés presos no mundo todo.

Esse silêncio da Inglaterra é também o silêncio da França, diante de uma nova autoridade mundial que surge e uma amizade com o sr. Putin. O que vai acontecer?

Hegel achava que a vitória do liberalismo e o fim das desigualdades poderia construir o fim da história, tema retomado por Francis Fukuyama após a queda do Muro de Berlim.

Na verdade, com toda essa perspectiva e temor atual, ausência de líderes para manter o status quo, nos deixa tranquilos de que estamos ainda no começo, nos alicerces da história.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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