A trajetória do gênio B.B. King – regada a solos de guitarra

  • Por Jovem Pan
  • 15/05/2015 15h37
Jovem Pan B.B. King

Como não poderia deixar de ser, Joseval Peixoto homenageou BB King em seu comentário final no Jornal da Manhã desta sexta (15), data do falecimento do rei do blues.

Regado a muita música, o comentário de Joseval lembrou que B.B. nasceu numa plantação de algodão numa pequenina cidade de Mississippi, nos EUA.

Aos 9 anos vivia sozinho, colhendo algodão para se sustentar.

Começou a tocar a troco de moedas na esquina da Second Street, na sua própria cidade, Berclair. No auge, King chegaria a tocar em 4 cidades numa mesma noite.

Depois, ele partiu para Memphis apenas com uma guitarra e dois dólares e meio. Lá, encontrou uma vasta e competitiva comunidade musical, com a qual não se intimidou.

Conseguiu espaçi na estação de rádio KWYN. Nessa época, seu nome artístico foi sofrendo evolução: de Riley Ben King, o original, para Billy Blues Boy, desse para Blues Boy King e, finalmente, B. B. King.

Chegou a fazer 342 shows em um ano.

King morre com 16 prêmios grammy, 60 anos de carreira e músicas marcantes.

Ele deu o nome de sua guitarra de Lucille. A explicação: certa vez houve um incêndio no seu espetáculo, e King voltou para salvar a guitarra. Descobriu, depois, que a causa do incêndio era uma briga por causa de uma mulher chamada Lucille e resolveu homenageá-la, inclusive com uma música.

Era simplesmente um gênio, um talento, um espetáculo, uma coisa linda.

Ouça o comentário completo regado a solos de guitarra de BB King no áudio acima.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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