A Cínica de Bicicleta

  • Por Jovem Pan
  • 03/03/2017 11h47
Presidente Dilma Rousseff anda de bicicleta perto do Palácio da Alvorada em Brasília. 15/04/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino REUTERS/Ueslei Marcelino Presidente Dilma Rousseff anda de bicicleta perto do Palácio da Alvorada em Brasília

Se vivo fosse, Nelson Rodrigues criaria mais um de seus antológicos personagens: a Cínica de Bicicleta.

Depois da Cabra Vadia e do Sobrenatural de Almeida, a Cínica de Bicicleta passaria pedalando das crônicas para a orla da praia, de capacete, óculos escuros, acompanhada de seguranças e berrando, de quando em quando, para os passantes: “foi golpe!”, “foi golpe!”, “foi golpe!”.

A Cínica de Bicicleta, que saúda a mandioca, armazena vento e engasga consigo mesma, foi presidente do Conselho da Petrobras, sinistra-chefe da Casa Civil, sinistra das Minas e Energia e, pasmem, presidente da República, uma vez e meia.

Assista ao comentário completo aqui:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.