Cenário para 2018: entramos em quarto escuro de casa desconhecida

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão solene em homenagem ao Dia do Índio, comemorado em 19 de Abril. Desde terça-feira (14), quando deram início ao Acampamento Terra Livre, as lideranças indígenas cumprem agenda no Parlamento onde apresentam suas reivindicações. ex-senadora e ambientalista, Marina Silva. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado Marina Silva

Se as eleições presidenciais fossem hoje, Marina Silva venceria em vários cenários de segundo turno.

Pesquisa Datafolha aponta que a ex-senadora, da Rede Sustentabilidade, está à frente de Lula, Geraldo Alckmin, Aécio e Serra nas intenções de voto.

Marco Antonio Villa comenta: Essa pesquisa serve para fazer aviãozinho, e cai. Ou barquinho para por na chuva.

Isso é pesquisa do passado. Sequer é do presente, quanto menos do futuro. Alguns desses citados sequer serão candidatos.  Alguns podem estar presos, inclusive.

Essa pesquisa serve para o jornal fazer propaganda do criminoso de São Bernardo do Campo.

Grande parte dos que são citados são um lixo.

A questão é mais profunda. A rejeição é ao sistema. Não adianta só substituir os nomes. A estrutura está carcomida e precisa ser refeita.

Estamos entrando num quarto escuro de uma casa desconhecida. Quem diz que sabe o que vai acontecer em 2018 é louco.

A conjuntura política hoje depende muito do conteúdo das delações. Tem certos vazamentos que são para anular a delação. Esse vazamento do fim de semana é “muy estranho”. Tem coisa aí, eles querem anular essa delação.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.