À procura de uma política externa

  • Por Jovem Pan
  • 01/06/2017 10h15
BIE - Banco de imagens externas: Vista aérea da Bandeira Nacional. Uma gigantesca bandeira nacional pende continuamente no mastro da Praça dos Três Poderes, em Brasília. Feita de náilon paraquedas, ela tem 20 metros de comprimento e 14 metros de altura. São 280 metros quadrados. Desde 2000, uma empresa de Cascavel (PR) confecciona a bandeira, que é trocada todo mês. Diz Sérgio Tomasetto, proprietário da fábrica: - Grande parte das bandeiras tem o preto e o vermelho, que indicam que o país enfrentou guerra. A nossa, não. O verde e o amarelo formam uma combinação singular, que torna a nossa bandeira bela, emocionante e inconfundível. Jefferson Rudy/Agência Senado Bandeira do Brasil

A questão da política externa é fundamental para o Brasil. Um documento elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, por dois diplomatas do Itamaraty, coloca o dedo na ferida e diz que não tempos uma política externa há anos.

“Precisamos ter uma visão estratégica e pensar nos interesses governamentais. O Governo passa e o Brasil fica. Eles destacam coisas como o fato de só termos três acordos bilaterais”, diz Marco Antonio Villa. Enquanto isso, o Chile tem 20 acordos bilaterais, alguns deles com grandes potências como China e Estados Unidos.

Para Villa, o documento é correto e um sinal de alerta ao País que, nas últimas duas décadas, não teve uma política externa.

Confira o comentário completo:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.