Tem que apurar tudo, doa a quem doer

  • Por Jovem Pan
  • 22/04/2017 12h38
Policiais federais embarcam material apreendido na Eletronuclear, na Operação Radioatividade, 16ª fase da Operação Lava Jato (Fernando Frazão/Agência Brasil) Fernando Frazão/Agência Brasil - 28/07/15 Polícia Federal - ABR - PF coleta documentos na Operação Radioatividade

Em participação ao vivo no Jornal da Manhã deste sábado (22), o comentarista e historiador Marco Antonio Villa versou sobre a amizade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do instituto homônimo, Paulo Okamotto. Paulo era ligado ao Lula desde a década de 1960, uma espécie de faz-tudo.

Além disso, há o fim dos depoimentos de Léo Pinheiro, da OAS, para a Lava Jato, e a possível delação de Palocci, ex-ministro da Fazenda. Pela primeira vez alguém do alto escalão petista vai abrir o bico, disse Villa. Para ele, para tentar se salvar, o ex-ministro Guido Mantega deve optar pelo mesmo caminho.

Villa sugere um norte par as investigações: “tem que apurar tudo, doa a quem doer”. E espera que elas se prolonguem ainda por muito tempo. “Não vai faltar emoção”, diz.

Sobre as compras de Medidas Provisórias pela Odebrecht, Villa afirma que “é terrível a compra do Estado brasileiro”.

O comentarista, por fim, criticou o projeto de lei que quer definir o abuso de autoridade e está em tramitação no Congresso.Para Villa, a proposta é “uma tentativa de calar a boca do Ministério Público e da Justiça”.

Ouça a participação completa de Villa AQUI.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.