Dilma fazia guerrilha contra o País que governava

  • Por Jovem Pan
  • 16/05/2017 11h39

Dilma Rousseff durante respostas em resposta a senadores no plenário do Senado Federal Marcelo Camargo/Agência Brasil Dilma Rousseff durante respostas em resposta a senadores no plenário do Senado Federal

A história não vai absolvê-la. 

Estou ainda sob o impacto das revelações da marqueteira Monica Moura e de suas relações secretas com a dona Dilma Rousseff. O que chama mais a atenção é o comportamento patológico da ex-presidente com a sua mania de utilizar codinomes como Janete e Iolanda e informações em código.

Enfim, uma série de práticas típicas de guerrilha subversiva, coisas que só se justificam frente a um regime tirano e opressor, como uma ditadura, ou a resistência francesa, contra nazistas invasores. Mas Dilma adotou esse tipo de prática transgressora em plena democracia, em que ela era chefe de Estado e de governo.

Dilma fazia guerrilha contra o País que ela mesma governava, operando ilícitos ilegais, protegendo cúmplices em práticas criminais e obstruindo a Justiça.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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