Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 16/03/2017

  • Por Jovem Pan
  • 16/03/2017 14h01

O que Reinaldo Azevedo, Victor LaRegina e Vitor Brown não comentaram nesta quinta-feira (16), você confere aqui:

MOODY’S – A agência de classificação de risco Moody’s subiu a perspectiva da nota de crédito do Brasil de “negativa” para “estável”. A medida não altera a classificação, que permanece em Ba2, abaixo do grau de investimento, mas indica que a percepção sobre a economia do país melhorou. Segundo a Moody’s, a alteração foi motivada por melhoras em três fatores: as condições macroeconômicas, os riscos políticos e a situação de entidades ligadas ao poder público, como a Petrobras. 

PREVIDÊNCIA X NAZISMO – O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia, comparou as críticas à proposta do governo nas redes sociais ao nazismo: “As inverdades repetidas de maneira maciça, isso é uma prática do nazismo. A mentira repetida, repetida, e repetida se torna verdade. É o que está acontecendo nas redes sociais. Quando as pessoas dizem que o projeto prevê que as pessoas vão ter que trabalhar 49 anos para se aposentar é uma mentira”.

STF X ICMS – O STF decidiu que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, não pode incidir na base de cálculo para cobrança da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, a Cofins, e do Programa de Integração Social, o PIS. Os ministros entenderam que o ICMS não faz parte do faturamento das empresas.

STF X STM – O STF decidiu por unanimidade que o Superior Tribunal Militar deve permitir o acesso público a documentos da Corte referentes ao período da ditadura, na década de 1970. A decisão abrange inclusive aqueles papéis que foram classificados como “secretos”.

FUNARO – O corretor Lúcio Funaro entrou na Justiça contra José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, pelos crimes de injúria e difamação. Na ação, Funaro indica Temer como uma das cinco testemunhas. Yunes declarou à Procuradoria-Geral da República que recebeu Funaro em seu escritório de advocacia em São Paulo, em 2014. De acordo com o amigo de Temer, o corretor, apontado como operador do ex-deputado Eduardo Cunha, levou para ele um “pacote”, a pedido de Eliseu Padilha, hoje ministro da Casa Civil.

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