Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta terça-feira (22/03/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 22/03/2016 14h43

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta terça-feira (22) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou o encontro de Dilma com juristas e a declaração da presidente de que não vai renunciar. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

BÉLGICA – O Estado Islâmico assumiu a autoria do maior atentado já ocorrido na Bélgica, que matou hoje ao menos 31 pessoas e feriu outras 250. Duas explosões atingiram o aeroporto internacional da capital Bruxelas, e uma terceira explosão ocorreu na estação de metrô de Maalbeek, no centro da cidade, perto de prédios da União Europeia.

ROSA – A ministra do STF Rosa Weber negou seguimento ao pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Lula para que ele pudesse assumir a Casa Civil. Rosa argumentou que o entendimento do STF é que não cabe habeas corpus para questionar uma decisão monocrática de ministro do Supremo. A magistrada afirmou ainda que não fez juízo de mérito no caso, apenas tomou uma decisão técnica.

DERROTA X AGU – O ministro do STF Luiz Fux negou pedido do governo para anular a decisão de Gilmar Mendes, que suspendeu a posse de Lula no Ministério da Casa Civil. Fux extingiu o processo sem analisar o mérito do pedido feito pela Advocacia-Geral da União. Segundo ele, a ação ia contra a jurisprudência criada pela Corte.

IMPEACHMENT – O presidente da comissão do impeachment na Câmara Rogério Rosso, do PSD, anunciou que a delação do senador Delcídio do Amaral não será considerada no processo contra a presidente Dilma. Segundo ele, a decisão foi tomada, pois a Câmara “não é a instância competente para produção de prova, e sim o Senado”.

CUNHA X IMPEACHMENT – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, quer marcar a principal votação do pedido de impeachment de Dilma para um domingo, possivelmente em 17 de abril. O objetivo é fazer essa votação no plenário da Câmara, quando os 512 deputados – Cunha não vota nesse caso – serão chamados ao microfone para declarar o voto.

 

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