Intervenção no RJ levanta questionamentos sobre o que faltou na atuação de polícias
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro levantou questionamentos sobre o que faltou às polícias para manter a ordem.
Um dos fatores é a tecnologia no auxílio das corporações para angariar dados sobre a atuação de criminosos e ajudar nas ações.
O Estado, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é o que menos investe em informação e inteligência policial.
O Coronel José Vicente da Silva Filho, professor na academia da Polícia Militar do Estado de São Paulo, explicou a utilidade da tecnologia na segurança pública. Ele pontuou que o Estado de São Paulo poderia compartilhar dessa tecnologia com o Rio de Janeiro.
Outro caso de sucesso no uso de tecnologia em favor da Segurança Pública é a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul. Por meio de uma ação integrada das corporações, o município reduziu todos os índices de criminalidade.
O prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato (PTB), contou a importância de um planejamento para reverter a tecnologia em resultados efetivos.
O prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, apontou ainda a evasão escolar como uma das raízes para os problemas e contou que a gestão passou a investir em um aplicativo para que pais e responsáveis tenham controle da entrada e saída dos filhos da escola.
Já no Rio de Janeiro, na semana passada, pelo menos 150 escolas ficaram sem aulas por falta de professores.
*Informações do repórter Matheus Meirelles
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