PGE-SP vai definir sobre continuidade do contrato de tornozeleiras eletrônicas

  • Por Jovem Pan
  • 18/08/2017 07h57 - Atualizado em 18/08/2017 12h02
Jonas Oliveira/AENPr Jonas Oliveira/AENPr O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ressaltou que a continuidade do contrato vai depender de parecer da Procuradoria Geral do Estado

Empresa que fazia monitoramento das tornozeleiras eletrônicas no Estado de São Paulo entra com recurso contra suspensão do contrato.

No dia 09 de agosto, o governo paulista decidiu romper o acordo com a empresa Synergye Tecnologia por mau funcionamento do serviço.

Os presos utilizam o dispositivo quando estão no regime semiaberto ou durante saídas temporárias.

Entre os problemas detectados estavam o rompimento do lacre sem acionamento de alerta, dificuldade de conexão com a operadora, falhas na bateria, entre outros.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ressaltou que a continuidade do contrato vai depender de parecer da Procuradoria Geral do Estado: “a empresa entrou com recurso. Importante explicar que o aluguel de tornozeleiras não é barato. São equipamentos caros e devem funcionar. Não pode pagar um equipamento caro que não funciona”.

O contrato atual prevê o monitoramento de até sete mil presos com as tornozeleiras eletrônicas.

*Informações do repórter Anderson Costa

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