Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 24/08/2016

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta quarta-feira (24), você confere aqui:

ZELADA – Segundo a coluna Painel, da Folha, o ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada fará delação premiada. A demora do ex-diretor em decidir fechar o acordo com os investigadores está dificultando as negociações com a força-tarefa da Lava-Jato. Por esse motivo, muitos advogados criminalistas devem recusar o convite. Zelada foi condenado a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

INFLAÇÃO – A inflação medida pelo IPCA-15 registrou alta de 0,45% em agosto, após subir 0,54% em julho. Com o desempenho registrado neste mês, o indicador acumula aumento de 5,66% no ano e de 8,95% em 12 meses até agosto. 

DECANTAÇÃO – A PF prendeu hoje o presidente do PSDB de Goiás, Afrêni Gonçalves Leite. Ele é alvo da operação Decantação, que investiga o suposto desvio de R$ 4,5 milhões de dinheiro público por meio de contratos fraudulentos da Saneago, empresa de Saneamento de Goiás. 

ABORTO X ZIKA – A Associação Nacional de Defensores Públicos ingressou com ação no STF para pedir que grávidas afetadas pelo vírus da zika e que estejam em “grande sofrimento mental” tenham direito ao aborto. A informação é da Folha. Não consta no texto a obrigatoriedade de comprovar microcefalia ou outros danos cerebrais no bebê.

MPF X JOÃO SANTANA – O Ministério Público Federal pediu à Justiça Federal a condenação de João Vaccari, ex-tesoureiro do PT, do publicitário João Santana e da mulher dele, Mônica Moura, além de mais cinco envolvidos no pagamento de propina nas obras de quatro plataformas contratadas pela Petrobras por intermédio da Sete Brasil.

ITÁLIA X TERREMOTO – UM terremoto de 6,2 graus na escala Richter abalou a região central da Itália, principalmente o vilarejo de Amatrice, na madrugada de quarta. O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, disse que há ao menos 120 mortos. De acordo com informações da Defesa Civil do país, ainda há muitas pessoas presas debaixo de escombros e centenas estão desaparecidas. Somente em Accumoli, o número de desabrigados chega a 2.500.