Conheça o paraíso no Índico onde George Clooney e príncipe William passaram a lua de mel

  • Por Jovem Pan
  • 25/02/2018 13h13
Divulgação Além de valorizar suas características multiculturais, as Ilhas Seychelles dão muita importância ao chamado turismo sustentável

Olá! Começa agora mais um programa TURISMO, uma realização da Jovem Pan em parceria com a Revista Go Where. No programa de hoje vamos levar você a um destino simplesmente fora do comum. Um arquipélago, acima de Madagascar, no Oceano Índico, muito frequentado pelas celebridades.

O príncipe William e Kate Middleton vieram aqui passar sua lua de mel. O ator George Clooney e sua esposa também. Porque este é um lugar único, de incomparável beleza e muita paz, habitado por descendentes de franceses, ingleses, indianos, africanos e também por chineses. Venha comigo conhecer as Ilhas Seychelles.

Eu sou Luciano Garcia e o Turismo Jovem Pan está no ar!

Veja imagens das Ilhas Seychelles:

Quando você pousa em Seychelles, a sensação que você tem é a de que está entrando no paraíso. Verdade, mesmo. Um paraíso que a natureza criou, com cenários que você não verá em nenhum outro lugar do mundo. São praias belíssimas, cercadas por uma vegetação exuberante e grandes rochas esculpidas pelos ventos durante milhões de anos. E também pássaros raros, somente encontrados aqui.

E as cores tão vibrantes e intensas, que dificilmente você vai precisar do photoshop para suas fotografias. Mesmo com um simples smartphone, sem qualquer filtro, você vai conseguir fotos espetaculares.

E não se preocupe com o clima: as Ilhas Seychelles não têm apenas paisagens naturais singulares, das mais lindas e preservadas do mundo. Aqui, seu clima tropical é agradável durante o ano todo. A temperatura raramente cai abaixo de 24ºC ou sobe acima de 33ºC.

As ilhas não estão na rota de ciclone ou furações. Para se locomover pelas ilhas que compõem o arquipélago, você pode usar helicóptero, pequenos aviões, ferries e também catamarãs.
E um dado muito importante: as Seychelles não registram casos de febre amarela, malária ou outras doenças tropicais. É verdadeiro oásis paradisíaco nos dias de hoje.

O diretor do Seychelles Tourism Board, o Sr. David Germain explica: “nós acreditamos que este é um grande destino, que pode ser combinado em uma viagem à África, num safári e vir aqui conhecer Seychelles. É possível combinar também Dubai com Seychelles, por ser um lugar único e tão incrível. Nós temos muita similaridade com o povo brasileiro também, os locais adoram os brasileiros. É como uma grande família”.

Para ir às Seychelles, não importa se você vai sozinho ou não, se é jovem ou de mais idade, se tem filhos ou não tem. Você não vai se sentir deslocado em momento algum. Pelas suas paisagens de tirar o fôlego, pela sua natureza preservada, e clima quente o ano todo, Seychelles é muito procurada tanto por casais, em viagens românticas, como por famílias com crianças pequenas, mergulhadores e praticantes de atividades ao ar livre, e mesmo grupos de amigos.

Você também vai notar que além de valorizar suas características multiculturais, as Ilhas Seychelles dão muita importância ao chamado turismo sustentável. Mais da metade de sua área terrestre está totalmente preservada e conserva inúmeras espécies raras de flora e fauna. A enorme biodiversidade que você vai encontra aqui é reconhecida internacionalmente como das mais relevantes do planeta.

Os seychellois (seychelloás), como são conhecidos os locais, são alegres, calorosos e desestressados. Mesmo os indianos, africanos e chineses estudam francês, inglês e créole e recebem muito bem os viajantes.

Mahé, Praslin e La Digue são as principais ilhas de Seychelles. Ao contrário de outras ilhas oceânicas, resultantes de explosões vulcânicas, como a Islândia, Bermuda e Açores, no Oceano Atlântico, ou a Polinésia Francesa e o Havaí no Pacífico, as Ilhas Seychelles são graníticas, como os continentes. Elas fariam parte de Gondwana, o supercontinente que remonta quase 200 milhões de anos, período anterior ao aparecimento dos dinossauros.

Os enormes granitos que você vai admirar nas praias da pequenina ilha La Digue, na verdade são incríveis rochas ígneas que resultam do esfriamento do magma, há cerca de 700 milhões de anos. Elas proporcionam uma paisagem estonteante, quase uma viagem no tempo à última era glacial.

Para chegar a rústica La Digue, nada de aeroporto. Os catamarãs, apelidados de jettys, fazem a travessia a partir de Praslin ou Mahé. Uma vez na ilha, você pode conhecê-la de bicicleta ou em carro de boi, o principal meio de transporte local. La Digue abriga casarões antigos de fazendas, florestas com uma grande variedade de espécies, como as orquídeas e favas de baunilha. Se você tem espírito aventureiro, uma dica imperdível é percorrer as trilhas que passam pelas várias praias. Você vai se deparar com tartarugas gigantes que nadam suas águas cristalinas, e dá para observar a intensa vida marinha mesmo sem snorkel.

A praia mais espetacular das Ilhas Seychelles, que você não deve deixar de conhecer, é a Anse Source d’Argent. É o cartão postal do país, ornamentada por areia quase rosa, pequenas ondas e protegida por uma barreira de corais.

É na Ilha de Praslin que está uma das praias mais charmosas de Seychelles: a Anse Georgette. É onde se localiza o Hotel Constance Lémuria, o primeiro cinco estrelas do arquipélago. Neste hotel, tudo foi feito para proporcionar ao hóspede uma experiência sensorial única.

Na chegada, você vai ser recebido do mesmo modo como eles recebem reis e rainhas. Um portal gigante se abre ao som de um gongo, descortinando o jardim secreto da piscina do lobby principal. Calorosas saudações de boas vindas são entoadas pelos funcionários. São mais de 400 deles, vindos de todas as partes do mundo.

Lemúria reserva o melhor de Seychelles. Temos três praias, campo de golfe… A propriedade tem mais de 2.000 hectares, sendo o mair resort de Seychelles. As pessoas aqui são muito tranquilas, é um bom lugar para se estar. Temos equipes de funcionários de 40 diferentes nacionalidades.

Victoria, a capital de Seychelles é a menor capital do mundo. Pode ser facilmente visitada a pé em apenas um único dia. O Clock Tower é uma réplica do relógio de Vauxhall Bridge Road, em Londres, herança dos 165 anos de colonização britânica.

É no animado Victoria Market que a gente consegue perceber ainda mais o espírito de Seychelles. No mercadão você encontra de tudo: frutas, peixes, temperos, condimentos e especiarias exóticas. Construído em 1840, continua a ser o coração da capital, especialmente nas manhãs de sábado.

O que mais chama atenção no centrinho é o Templo Hindu, em honra ao deus Arul Mihu Vinayagar, que traz segurança e prosperidade.

Agora estamos no Vallée de Mai. Acredita-se que este vale era o antigo Jardim do Éden. O parque natural Vallée de Mai possui atmosfera mágica, com cores e luzes tão perfeitas que parece que estamos em um estúdio cinematográfico, tal a riqueza de detalhes em seu interior.

O Vallée de Mai fica em Praslin, segunda maior ilha do país. É o lar do lendário Coco-de-Mer, símbolo do país. Ele na verdade é uma noz gigante, a mais pesada do mundo e cresce em palmeiras antigas desta floresta primitiva. Patrimônio da UNESCO, as seis espécies de palmeiras são endêmicas da região, assim como outras imensas árvores índigenas que podem chegar a 40 metros de altura. O passeio pelo parque nos faz lembrar o filme “Jurassic Park”, pela sua natureza de quase 50 milhões de anos ainda intacta. O Black Parrot ou “papagaio negro”, ameaçado de extinção, ainda é encontrado aqui no Vallée de Mai.

O diretor do Tourism Board, David Germain explica que por que Seychelles é um dos destinos mais preservados do mundo.

“Hoje em dia observamos tartarugas marinhas que vem desovar em praias movimentadas, onde há muitos turistas. Elas não tem medo. Elas se aproximam, fazem os buracos, desovam e retornam para o mar. Nós temos uma grande reserva de pássaros, uma grande reserva de tartarugas, parques marinhos e parques nacionais. Nós protegemos e preservamos tanto, que passar férias em Seychelles pode ser o contato mais próximo que você pode ter com a natureza no mundo de hoje”.

Escondido em uma colina, com vista para a impressionante baía de Petit Anse, em forma de ferradura, o resort Four Seasons Seychelles é um refúgio encantador que oferece tudo o que você precisa para se afastar de tudo. Uma fuga para a simplicidade numa geografia admirável. Esculpido na colina, as villas do Four Seasons se confudem com as cores da natureza local. A praia privativa emoldura a encosta e convida a apreciar o lado bom da vida.

São somente 67 villas espalhadas pela baía. Todas enormes, com 186 metros quadrados. Elas ficam camufladas na natureza: é quase impossível avistar as casas vizinhas. As villas possuem piscinas com borda infinita e vista panorâmica para o oceano. Há grandes varandas, terraços e chuveiros externos ao ar livre.
Os quartos são ultra espaçosos, com camas extremamente confortáveis. O banheiro é com paredes de vidro e conta com uma banheira de mármore que se abre para a piscina privativa.

No café da manhã, pássaros coloridos te fazem companhia. Você também pode desfrutar do serviço dedicado na privacidade da villa, escolhendo as ofertas de restaurantes in-villa no extenso menu.

Por ser um arquipélago, os pratos mais populares da cozinha das Ilhas Seychelles são à base de peixe e frutos do mar, além de pimentões. O pouco transporte necessário faz com que os alimentos sejam sempre frescos, sendo que muitas vezes são encontrados diretamente em uma horta ou um barco de pesca.

DIÁRIO DE VIAGEM

Seychelles também tem sua parcela de comidas exóticas. Rousettes, por exemplo, significa morcegos frugívoros. Os animais são servidos em vários restaurantes, com diferentes técnicas de preparo. Além disso, chutney de tubarão também faz parte da cozinha local, feito com a carne do animal, pepino, limão, açafrão e outros temperos. Normalmente é servido com lentilhas e mamão verde com arroz. A salada de polvo fresco com cebolas, tomates e suco de limão, servida logo antes do prato principal, também é bem popular.

E nossa viagem de hoje fica por aqui.

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