Em segundo ano, Alceu Valença leva bloco Bicho Maluco Beleza para Ibirapuera

  • Por Jovem Pan
  • 26/01/2016 14h16

Em 2015 mais de 60 mil foliões acompanharam a passagem do bloco

Divulgação Pelo segundo ano Alceu Valença volta ao Ibirapuera com Bloco Bicho Maluco Beleza

Envolvido há muito tempo com o Carnaval e referência na música brasileira, Alceu Valença estreou seu bloco, Bicho Maluco Beleza, em 2015 e fez o maior sucesso pelas ruas de Pinheiros, em São Paulo.

“Se eu gosto de folia? Eu gosto é muito, gosto que me enrosco”, disse, aos risos, em entrevista à Cris Santos, da Jovem Pan.

Com um repertório variado entre músicas de sua carreira e outras carnavalescas, o cantor contou que ele e a banda já terminaram os ensaios e estão animados com a segunda passagem.

“Tenho certeza de que será até mais alegre da outra vez, se é que isso é possível, o público é receptivo demais, conhece as músicas todas. Não vou cantar só música de Carnaval, mas alguns sucessos da minha carreira e ainda vou ter a participação de Fafá de Belém”, adiantou.

Em 2015 foram mais de 60 mil pessoas acompanhando os músicos, por conta do número alto, neste ano o bloco foi deslocado para sair do Ibirapuera, próximo ao Monumento das Bandeiras.

“Aqui em Recife eu gravei o DVD e foram 150 mil pessoas. Aí esse ano deve virar, e São Paulo é maior que Recife, então daqui a pouco estará com 1 milhão. Mas eu acho que essa questão de público não bate muito em mim, se tiver 20 está bom, 60, 200, 200 mil… O que interessa é a alegria da gente, é a música, a musicalidade, levar para o Brasil”, comemorou.

Com o crescimento da folia paulista, o cantor ainda acredita que isso é só o começo de um movimento que já acontece em estados do nordeste e no Rio.

“Existem Carnavais em outros cantos, mas o nosso é diferente, é especial. É um momento em que as pessoas se desligam de tudo para poder brincar. Atrás disso e daquilo, existe o entorno do Carnaval, que também é superimportante para a economia, por trás dessa cultura. Às vezes as pessoas não entendem muito isso, o significado da cultura, que serve para agregar coisas”, completou.

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