Famosas aderem à campanha #EleNão contra Jair Bolsonaro

  • Por Jovem Pan
  • 17/09/2018 17h19 - Atualizado em 17/09/2018 17h29
Reprodução/ Instagram Camila Pitanga, Daniela Mercury, Alice Wegmann e Debora Falabella apoiaram campanha

A poucas semanas das eleições de 2018, atrizes, cantoras e artistas de todas as áreas usaram as redes sociais para aderir à campanha #EleNão contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL).

Bruna Linzmeyer, Fernanda Paes Leme, Alice Wegmann, Daniela Mercury, Débora Falabella e Camila Pitanga foram algumas das mulheres que compartilharam imagens e textos contra o presidenciável explicando os motivos de seus posicionamentos.

“Não tem a ver só com política. Tem a ver com moral. Com a liberdade e a dignidade de ‘ser’ e de pensar que eu espero que a minha filha tenha. E os filhos de todos vocês tenham também. É por isso que #EleNão”, escreveu Déborah Secco.

“A cultura da violência não deve ser vangloriada como vem fazendo esse candidato – através, inclusive, de gestos de armas com as mãos até quando está internado no hospital […] Não sou a favor de um candidato que diz que ‘deu uma fraquejada’ quando teve a quarta filha nascida mulher”, concordou Alice Wegmann.

Confira aqui algumas dessas manifestações:

 

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#elenao

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#elenão ELE NÃO!

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Ele nunca !

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oi. caso você seja eleitor do candidato da foto, antes de vir aqui me insultar, por favor, leia o que tenho a dizer. a democracia existe e a liberdade de expressão também. se você, hoje, é a favor de poder emitir opiniões sobre suas preferências políticas e sociais, lembre-se: na ditadura (que seu candidato apoia veemente), isso não seria possível. portanto, falemos abertamente sobre nossas preferências enquanto é tempo. minha discordância com os eleitores desse candidato não diz respeito apenas às situações políticas e partidárias, mas principalmente morais. eu sou a favor de um mundo mais livre, justo, igualitário. sou a favor de um país onde toda a população tenha acesso a alfabetização, a escola, saúde pública e outros direitos básicos. não sou a favor do porte de armas. acho que ainda temos que aprender muitas outras coisas antes de aprendermos a manusear uma destas. a cultura da violência não deve ser vangloriada, como vem fazendo esse candidato – através, inclusive, de gestos de armas com as mãos até quando está internado no hospital. qualquer briga de bar ou trânsito daria em morte. a taxa de feminicídio aumentaria. mais crianças morreriam. pra violência morar dentro da sua própria casa, ela teria praticamente passagem livre. eu não sou a favor de um candidato que diz que “deu uma fraquejada” quando teve a quarta filha nascida mulher. senhor, eu sou mulher e sou forte pra caramba. e eu não devo ganhar um salário mais baixo que o dos homens só porque sou capaz de parir uma criança. eu não acho que “ter filho gay é falta de porrada”. tampouco diria, na vida, como esse candidato disse, que “prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”. eu vou AMAR meu filho com todo amor que houver no meu coração, e farei de tudo para que ele seja feliz, independente de gênero ou sexualidade. eu sou uma otimista. e sonhadora, também. penso num mundo com menos preconceito, menos intolerância, mais diversidade, mais liberdade para cada um poder ser o que quiser. penso num mundo com menos ódio ao outro. eu respeito e admiro as diferenças. e não voto num candidato que luta para limitá-las. #ELENÃO

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