Espanhóis desbancam United e lideram lista da “Forbes” de mais valiosos

  • Por Agencia EFE
  • 07/05/2014 18h33

Nova York, 7 mai (EFE).- Real Madrid, em primeiro lugar, e Barcelona, em segundo, desbancaram o Manchester United e lideram a lista de equipes de futebol mais valiosas do mundo, segundo anúncio feito pela revista americana “Forbes” nesta quarta-feira.

É a primeira vez que duas equipes espanholas ocupam as duas primeiras posições do ranking elaborado pela publicação econômica. O Real já havia sido o mais bem colocado no ano passado, mas com o United em segundo e o Barça em terceiro. Agora, essas duas equipes inverteram as posições.

Segundo dados equivalentes à temporada 2012/2013, a equipe madrilenha está avaliada em US$ 3,44 bilhões, o que representa um aumento de 4% em relação ao ano passado. Já o Barça vale US$ 3,2 bilhões, 23ª a mais que em 2013.

Quanto aos jogadores, o português Cristiano Ronaldo é, de acordo com a “Forbes”, o jogador com maior receita do planeta, com US$ 73 milhões recebidos durante a temporada, tanto pelo salário quanto pelo cachê como garoto-propaganda. Em segundo lugar figura o argentino Lionel Messi, do Barcelona, com US$ 65 milhões.

“As estrelas do futebol são os atletas mais bem pagos do mundo. Os jogadores de futebol hoje recebem salários e contratos de patrocínio que antes só eram imagináveis para desportistas americanos”, comentou a revista.

O Manchester United, que liderou desde 2004, quando a lista foi criada, até 2012, caiu pela primeira vez pelo terceiro lugar, avaliado em US$ 2,81 bilhões, 11% a menos que na última edição do ranking.

As vinte equipes de futebol que aparecem na relação ganham 8% a mais que em 2013 e arrecadam como média US$ 1,05 bilhão devido ao aumento dos prêmios da Liga dos Campeões, os honorários da televisão e receita por patrocínio.

O top 10 europeu tem ainda, da quarta à décima colocação, nesta ordem: Bayern de Munique, Arsenal, Chelsea, Manchester City, Milan, Juventus e Liverpool. O ranking completo está no site oficial da “Forbes”. EFE

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