Neymar diz que teve ano positivo e critica imprensa por ‘fake news’

  • Por Jovem Pan
  • 15/11/2018 16h44
Pedro Martins / MoWA Press Neymar deu entrevista coletiva ao lado do filho Davi Lucca

Por ser capitão da Seleção Brasileira atualmente, Neymar deu entrevista coletiva nesta quinta-feira (15), véspera do amistoso contra o Uruguai, que será às 18 horas (de Brasília), em Londres. Ele fez um balanço do ano de 2018 e também comentou sobre informações divulgadas pelo Football Leaks, que classifica como “fake news”.

Ao lado do filho Davi Lucca, Neymar afirmou que, no geral, apesar das lesões, teve um ano positivo, de muito aprendizado, e disse estar feliz por ser o principal líder da Seleção no momento. “Estou feliz por ser o líder da Seleção de várias formas. Espero ajudar o nosso grupo de alguma forma porque é uma Seleção Brasileira, um time, uma nação. A gente espera passar, além de ser vitorioso, passar boas coisas”, declarou.

“Tive um aprendizado muito grande esse ano, principalmente com a lesão, minha primeira cirurgia. E a questão de estar virando referência como capitão. Juntando tudo, acho que foi um ano bom pra mim. O aprendizado que tive, vai ser difícil ter de novo. Espero que 2019 seja um bom ano, de alegrias”, emendou o atacante.

Sobre os documentos do Football Leaks, Neymar voltou a dizer que o assunto é “fake news”. Reportagens publicadas nesta semana indicaram que o brasileiro receberia um bônus por bom comportamento, que incluiria 375 mil euros anuais (cerca de R$ 1,59 milhão) para saudar a torcida do PSG antes e depois de todos os jogos. O jogador ainda teria ganhado outros 2,5 milhões de euros (R$ 10,65 milhões) por não criticar o treinador do time, o alemão Thomas Tuchel, e mais 2 milhões de euros (R$ 8,4 milhões) se ficar entre os três melhores do prêmio Bola de Ouro

“É cada coisa que andam publicando, falando. Achando que sabem mais que o normal. Fico triste, muito chateado por inventarem histórias, coisas que não são reais. Fico triste por uma parte da imprensa dar valor a isso. Acho uma falta de respeito, quando não é uma notícia verídica e não se pergunta, já saem postando as coisas. A gente quer ter comunicação sadia, mas que seja verdadeira. Se for verdade, vou chegar aqui e pedir desculpas. E se não for, vou pedir cuidado com ‘fake news'”, criticou.

Com Estadão Conteúdo

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