Todos jogos dos times paulistas tiveram polêmicas e reclamações contra arbitragem

  • Por Jovem Pan
  • 29/04/2018 19h04 - Atualizado em 29/04/2018 19h38
NEWTON MENEZES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Antônio Carlos contou que bandeirinha não estava convicto ao marcar impedimento

Corinthians, Palmeiras e São Paulo se envolveram em polêmicas neste domingo (29), em jogos do Campeonato Brasileiro. Nas partidas dos 3 times houve alguma reclamação, seja contra ou favor.

A partida mais problemática foi do Timão, que perdeu para o Atlético-MG. No 1º tempo, o Galo reclamou da anulação de um gol de Róger Guedes, em que o juiz demorou para tomar a decisão.

Mas o Timão também saiu na bronca contra o árbitro. Houve quem reclamasse de um pênalti em Maycon no 1º tempo e de falta no gol válido de Róger Guedes. E o técnico Fábio Carille, que não costuma criticar o juiz, fez outras reclamações: “no lance do Gabriel, informações que eu tenho do intervalo é de que não foi falta e virou uma bola parada para o Atlético-MG e ainda cartão amarelo. Não gostei da arbitragem. Sou sincero no que eu falo. Ele deu um pé alto contra nós, depois não deu a favor em um lance parecido. Não teve critério para os dois lados. Não gostei da arbitragem desde o início. Mas isso não quer dizer que foi determinante para o resultado, não tira o brilho da vitória do Atlético-MG”.

No jogo do Palmeiras a reclamação aconteceu nos acréscimos, quando o juiz anulou um gol do zagueiro Antônio Carlos, que decretaria a vitória contra a Chapecoense. “O bandeira demorou para dar um passo para dentro e falou que eu estava impedido. Tenho quase certeza que estava na linha e fiz o gol. O bandeira chegou e disse que tinha convicção que eu estava impedido. Isso está virando constante, não é a primeira vez que anulam o nosso gol. Isso deixa a gente triste”, protestou o palmeirense.

Felipe Melo protestou com ironia no Facebook.

Já na partida do São Paulo, que empatou por 1 a 1 com o Fluminense, quem reclamou foi o adversário: o técnico Abel Braga, do Fluminense, ficou revoltado porque não foi marcado um pênalti, em que a bola bateu na mão de Arboleda. “O árbitro é horroroso e prepotente. Merecíamos a vitória”, afirmou, citando o juiz Rodolpho Toski Marques.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.