Ministério do Turismo espera que 3,6 bilhões de pessoas vejam Copa pela TV

  • Por Agência EFE
  • 07/05/2014 17h51
MIAMI,,ESTADOS UNIDOS,16.11.2013:AMISTOSO/BRASIL E HONDURAS - Os jogadores Neymar e Paulinho do Brasil durante a partida entre Brasil e Honduras válida como jogo amistoso de preparação para a Copa do Mundo 2013, no Sun Life Stadium, na cidade de Miami nos Estados Unidos, neste sábado (16). (Foto: Marcio Cavalcanti/Futura Press/Folhapress) Marcio Cavalcanti/Futura Press/Folhapress Ao lado de Neymar

O Ministério do Turismo divulgou nesta quarta-feira um estudo que prevê que 3,6 bilhões de pessoas do mundo todo, praticamente metade da população, assistam à Copa por aparelhos que recebam sinal de televisão, incluindo celulares e computadores.

Segundo informações do Ministério em seu site oficial, é 12,5% maior em relação ao Mundial de 2010, na África do Sul, quando os dados foram recolhidos pela agência Kantar Sport a pedido da Fifa.

A projeção foi realizada com base nos dados de cobertura da Copa das Confederações, disputada em seis cidades brasileiras em junho de 2013 e que registrou um aumento de audiência de 50% em comparação com a edição anterior, disputada em 2009 também em território sul-africano.

“A audiência é uma grande oportunidade para expor os atrativos do turismo brasileiro para o mundo e atrair mais visitantes para o país”, disse em nota de imprensa o ministro do Turismo, Vinícius Lages.

Segundo as projeções oficiais, é esperada a chegada de 600 mil turistas estrangeiros para a Copa e um impacto de R$ 30 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Os segmentos beneficiados serão os de hotelaria, aviação, restaurantes, agências de viagens, transportadoras turísticas e pequenas e médias empresas com enfoque em atividades econômicas relacionadas ao turismo, como as de artesanatos.

O Mundial do Brasil terá 73 mil horas de transmissão televisiva para mais de 200 países, que equivalem a ter um aparelho de televisão aceso ininterruptamente por oito anos, e até o momento, de acordo com o Ministério, a organização conta com 19 mil jornalistas credenciados.

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