Tite evita confirmar volta de Elias contra o Cobresal na Libertadores

  • Por Agência Estado
  • 16/02/2016 21h33
SP - PAULISTÃO/AUDAX X CORINTHIANS - ESPORTES - O jogador Elias do Corinthians durante partida entre Audax x Corinthians, válida pelo Campeonato Paulista 2016, no estádio José Liberatti em Osasco, SP, nesta quinta-feira (04). 04/02/2016 - Foto: MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Agência Estado Elias sofreu uma pancada na perna esquerda contra o Audax e foi desfalque do Corinthians contra o São Paulo

Elias participou normalmente do treino do Corinthians nesta terça-feira no CT da Universidad de Chile, em Santiago, mas o técnico Tite não garantiu a escalação do volante na estreia a equipe na Copa Libertadores, quarta-feira, contra o Cobresal, em El Salvador. Se Elias não puder jogar, o escolhido para atuar ao lado de Bruno Henrique será Maycon.

“Vamos ver a resposta dele ao treinamento. A importância e qualidade dele fazem falta. Vamos buscar até o fim do dia como ele reage ao treinamento. Se ele não jogar, joga Maycon”, avisou Tite.

Elias ficou de fora dos últimos dois jogos do Corinthians no Campeonato Paulista, contra Capivariano e São Paulo. O volante levou uma pancada na perna esquerda diante do Audax e só retornou aos treinos na segunda-feira.

Tite tem dado preferência neste início de temporada aos jogadores que já estavam no clube desde o ano passado. Contra o Cobresal, por exemplo, nenhum reforço será titular.

“Eu gosto de provocar essa competição leal entre os atletas do próprio setor. Aquele que não começar um jogo é porque foi substituído. Eu tenho a premissa de manter uma base treinada, mas ao longo do tempo essa competição vai acabar existindo”, justificou o treinador.

Tite também evitou reclamações sobre as dificuldades que o Corinthians terá para chegar em El Salvador, mas já passou algumas orientações para os jogadores. A delegação alvinegra desembarcará na cidade somente nesta quarta-feira, momentos antes da partida. El Salvador fica no meio do deserto do Atacama, 2.600 metros acima do nível do mar.

“Não tem nada de extraordinário em jogar no deserto. Existem algumas variantes a que precisamos ficar atentos. A bola toma velocidade e continua com a mesma velocidade, por causa da altitude. É fundamental também estar atento na cobertura das bolas viajadas e nas finalizações de média distância”, disse Tite.

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