Após corte simultâneo, luz da Universidade Federal do Mato Grosso é religada

  • Por Jovem Pan
  • 16/07/2019 20h13 - Atualizado em 16/07/2019 22h09
Divulgação/UFMT O ministro da Educação, Abraham Weintraub, havia dito que adotaria medidas emergenciais para a religação imediata

Após ser surpreendida com o “corte simultâneo de energia elétrica” na manhã desta terça-feira (16), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) afirmou que a religação da luz foi efetuada no final da tarde de hoje. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, havia dito, assim que soube do fato, que adotaria medidas emergenciais para a religação imediata nos campi que compõem a instituição.

O corte ocorreu nos cinco campi do Estado (Cuiabá, Várzea Grande, Araguaia, Rondonópolis e Sinop), além da Base de Pesquisa do Pantanal. Com a suspensão no fornecimento, os estudantes e pesquisadores temiam perder material e amostras de estudos em andamento.

Segundo a instituição, “logo após o corte, a Universidade entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC), solicitando a liberação de recursos financeiros necessários para o pagamento da fatura de energia”. “Durante todo o dia, a comunidade universitária uniu esforços e permaneceu mobilizada para minimizar os efeitos do corte de energia elétrica”, afirmou em nota.

Seis contas estavam em atraso, sendo quatro do ano de 2018 e duas de 2019. A fatura pendente era de aproximadamente R$ 1,8 milhão, valores herdados no governo anterior. Weintraub tomou conhecimento da situação na última quinta-feira (11) quando chamou a reitora, Myrian Serra, ao Ministério e autorizou o repasse de R$ 4,5 milhões para que a reitoria, nomeada há três anos, quitasse a dívida das contas de luz com a concessionária de Mato Grosso.

“Após a liberação do repasse pelo MEC, imediatamente a UFMT dirigiu-se à Energisa para demonstrar o pagamento da fatura pendente no valor de aproximadamente R$ 1,8 milhão. A Energisa comprometeu-se a efetuar a religação da energia elétrica, o que ocorreu no final desta tarde.”

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