Crime de Campinas não foi caso único: relembre outros ataques com armas

  • Por Jovem Pan
  • 11/12/2018 20h17 - Atualizado em 11/12/2018 20h20
Denny Cesare/Estadão Conteúdo Testemunhas relataram ter ouvido pelo menos 20 disparos na catedral

Um homem de 49 anos entrou numa igreja, na tarde desta terça-feira (11), matou quatro e feriu outras quatro pessoas em Campinas (SP). Cercado pela polícia, que o baleou, ele se suicidou no altar. Euler Fernando Grandolpho não tinha antecedentes criminais. O caso é investigado pela Polícia Civil, mas não é um fato único na história do Brasil.

Relembre outros ataques:

Um estudante atirou contra colegas, no dia 20 de outubro de 2017, em Goiânia (GO).
O garoto de 14 anos sacou uma arma de fogo no intervalo entre aulas e disparou contra alunos do 8º ano do Colégio Goyases. Dois adolescentes, de 13 anos, morreram no local. Outras quatro pessoas também foram atingidas, mas escaparam do episódio com vida. O atirador é filho de policiais militares e foi apreendido.

Técnico de laboratório matou 12 em festa em 31 de dezembro de 2016, em Campinas.
Sidnei Ramis de Araújo, de 46 anos, matou o filho, a ex-mulher e mais 10 pessoas que comemoravam o ano novo na casa de uma das vítimas. Depois, ele – que não teria aceitado perder a guarda do menino – se matou.

Ex-aluno matou 12 crianças no Rio de Janeiro, em abril de 2011.
Wellington Menezes de Oliveira invadiu na Escola Tasso de Oliveira, onde havia estudado, no bairro de Realengo e disparou contra as vítimas. Além dos mortos, houve 13 feridos. O homem, de 23 anos, estava com dois revólveres e se matou.

Jovem disparou contra plateia de cinema, em novembro de 1999, em São Paulo.
Ex-estudante de medicina, Mateus da Costa Meira entrou em uma sala de cinema do Morumbi Shopping, na zona sul, e atirou contra as 66 pessoas que pretendiam assistir à um filme. Três morreram e quatro pessoas ficaram feridas.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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