Em vídeo, cearense critica “calor da moléstia” e “perfumes” de Paris

  • Por Jovem Pan
  • 21/06/2017 16h03 - Atualizado em 29/06/2017 00h58
Reprodução Max Petterson Monteiro não suporta o fedor das pessoas na Cidade Luz

Paris é um destino buscado anualmente por 80 milhões de turistas do mundo todo. A Cidade Luz não é famosa apenas bela paisagem e monumentos como o Arco do Triunfo e Torre Eiffel, mas também pela rica cultura, alta gastronomia e, principalmente, por grifes famosas. Exceto para o cearense Max Petterson Monteiro. Em um vídeo, que já conta com mais de uma milhão de visualizações no Facebook, o estudante de teatro desqualifica o glamour do verão francês.

“Gente, vou aproveitar esse vídeo para dar um conselho para você que quer vir para Paris, nos meses de junho, julho e agosto. Não venha! É um calor da moléstia, é um negócio para lhe matar e lhe esturricar. A não ser que você seja como Joana Dark, que morreu queimada. Aí, você vem. Tem parede não. As casas não são preparadas para o calor. É umas coisas de pedra, de calcário. É uma ferveção, as ruas são quentes, os carros são quentes, os ônibus não abrem janela. Ai, quando você chega num lugar que tem ar-condicionado está todo mundo concentrado e o povo fede. Aí, fica uma concentração de catinga ‘refrigeralizada’”, descreveu Monteiro.

O cearense ainda critica o “caos” das ruas, além da idade avançada da população, que segundo ele, atrapalha o trânsito de pedestres. “Quando você está em casa e quer colocar o juízo no lugar e sai na rua é carro buzinando, moto passando no farol, menino chorando, gato miando, cachorro latindo… as ‘veinha’ passando bem devagarzinho. Imagina isso na Europa multiplicado por dez mil? Porque aqui na Europa só tem gente velha”, disse o estudante.

Em tom bem-humorado, ele ainda diz não suportar o “aroma” que se exala pelas ruas. Monteiro também não entende por que o “perfume” já pode ser sentido logo pela manhã. Vale lembrar que a modelo e atriz brasileira Thaila Ayala também já criticou publicamente o cecê parisiense.

“Ainda passa a ambulância, porque aqui em Paris, é ambulância para cima e para baixo. O povo não aguenta a catinga e morre…todos nós fedemos porque somos seres humanos, mas uma coisa é feder às seis horas da tarde, quando você está voltando para casa cansado depois de trabalhar o dia todinho, e outra coisa é feder às sete horas da manhã. Isso é uma falta de consideração. Pior é que agora no verão o sol nasce às 5h da manhã e vai até 10h, 11h da noite. Aí, vai na catinga e na quentura desde de manhãzinha até de noite”, disse o estudante. 

Confira o desabafo sarcástico de Max Petterson Monteiro:

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