Com escalada dos preços, permanência de Pedro Parente à frente da Petrobras é questionada

  • Por Jovem Pan
  • 24/05/2018 07h04 - Atualizado em 24/05/2018 07h15
Agência Senado Felipe Rau/Estadão Conteúdo Os presidentes da câmara, Deputado Rodrigo Maia, e do Senado, Senador Eunício Oliveira, acertaram a resistência com líderes e forçam o governo a agir. O presidente Michel Temer levou o debate diretamente para o seu gabinete ao fazer a primeira reunião sobre a política de preços da Petrobras.

O governo atende líderes governistas e se apressa para um acordo com os caminhoneiros sobre o preço dos combustíveis. Mas o ministro-chefe da casa civil, Eliseu Padilha, alerta que a redução de preços é só para o diesel e não fala ainda em gasolina.

Os presidentes da câmara, Deputado Rodrigo Maia, e do Senado, Senador Eunício Oliveira, acertaram a resistência com líderes e forçam o governo a agir. O presidente Michel Temer levou o debate diretamente para o seu gabinete ao fazer a primeira reunião sobre a política de preços da Petrobras.

O movimento político tem como foco a demissão do presidente da Petrobras, Pedro Parente. A avaliação aqui é do próprio governo que indica: o desabastecimento está próximo e em muitas cidades produtos básicos como combustíveis, remédios e alimentos já estão em falta.

No Congresso, em ano eleitoral, a prioridade é para resolver o problema imediatamente aos deputados o ministro Eliseu Padilha e se queixa que o movimento não tem liderança unificada e Isso dificulta as negociações.

*Com informações do repórter José Maria Trindade.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.